| O CORAÇÃO QUE HÁBITO |

Capítulo 16

- Me promete !

- Eu prometo. - Afirmou Elijah.
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Elena se viu sentada na biblioteca vendo agora passando já devia ser muito tarde já fazia um bom tempo que estava por lá resolveu subir e ir para seu quarto. Ela olhava pela janela podendo ver Mistic Falls iluminada durante a noite que se estendia seu coração se apertou ao lembrar dos momentos em família e saber que tudo era uma mentira concreta de que o que vivenciou foi uma farsa e que teve que descobrir da pior forma possível em 18 anos depois sobre seu passado verdadeiro. Talvez Klaus saiba quem sejam os pais de Elena os verdadeiros.

- Apreciando a paisagem amor ?

Elena sentiu seu corpo inteiro arrepiar Klaus era misterioso, místico, sádico e desprevenido. O que fazia se pergunta de como um cara como ele pode ser assim em pouco tempo de fala e postura.

- Estava..

Klaus estava encostado próximo a porta do quarto e Elena estava de frente para ele perto da janela.

- Estava pensando em fugir?

- Como? Não sou um vampiro que poderia usar a velocidade ao me favor e dar o fora daqui em instantes.

- Receio que eu te encontraria de qualquer forma . Diz Klaus sorrindo maliciosamente.

- Pode ser. Onde estava? Fez uma visita a quem?

- Curiosa para saber onde estive?

- Para ser sincera ficar o dia inteiro nesta casa está me deixando intediada.

- Você tem os livros.

- Ler livros faz bem mas não o dia inteiro sentada num sofá vendo o dia passar por completo sem nada para fazer !. ", diz Elena irritada.

- Tudo bem. Eu estava com Stefan fomos procurar algumas cobaias.

- Stefan?

- A algum problema ?

- Nenhum só do fato de você ter feito o que fez com ele e está o usando as seus favores.

- Usar é uma palavra forte eu diria benefício.

- Controlar uma pessoa sem ter o consentimento? É uma benefício?

- Parece que os livros lhe deram alguma visão do mundo real do vampiros.

- Pare! Chega desses seus jogos de manipulação já estou farta disso! Você não consegue ver o quanto você machuca e mágoa as pessoas e não se importa realmente mostra que você não tem alma e não é porque você é um vampiro e sim porque você tem medo do que você realmente já foi!

Klaus se aproximou de Elena com passos bem lentos e respondeu:

- Agora já chega . Você cruzou uma linha da qual não foi gentil, foi uma menina má Elena e você sabe o que eu disse a você caso se tornasse uma menina má , certo? . Diz Klaus olhando tenebrosamente.

- E o que vai fazer comigo Klaus? Me matar?

- Te matar não eu vou te machucar e vai doer demais.

Elena engoliu seco estava tensa pois não sabia o que Klaus faria com ela. Ele estava muito perto sua respiração estava acelerada e seu coração batendo rápido e podia acreditar que iria sair pela boca. Klaus apenas sorria maliciosamente para Elena ele tocou em seus cabelos jogando a mecha atrás de sua orelha e sussurrou em seu ouvido:

- Posso ouvir seu coração acelerado, Elena, sua respiração ofegante o seu sangue doce fluindo de suas veias - Diz Klaus mostrando seus olhos dourados e veias escuras saindo de seus olhos. Elena se arrepiou ao ver aquela imagem mesmo ter visto de Stefan era diferente agora Klaus era imprevisível, ela não sabia o que ele poderia fazer com ela.

- Você sabe o que eu quero de você, Elena. Você sabe que eu não posso resistir ao seu cheiro, ao seu gosto, à sua alma - Diz Klaus aproximando seus lábios do pescoço dela, fazendo-a estremecer. - Você é minha, Elena. Você me pertence.

- Não, Klaus, por favor, não faça isso. Você não tem que... Você é um monstro, um assassino. Você não sabe o que é amor, você só sabe o que é obsessão - Diz Elena tentando se afastar dele, mas ele a segura com força.

- Você é tão ingênua, Elena. Você acha que pode me julgar, me condenar? Você acha que pode escapar de mim?

- Não, Klaus, você não pode fazer isso. Você não pode me forçar a fazer nada que você queira. - Diz Elena, tentando se soltar do aperto dele, mas ele era muito forte.

- Ah, Elena. Eu só quero te usar como uma fonte de sangue, como um troféu. Depende de como isso será bom ou ruim - Diz Klaus, mordendo o lóbulo da orelha dela, fazendo-a gemer. - Você só sabe o que é medo, dor, sofrimento. Mas eu posso te mostrar o que é isso é realmente na prática, Elena. Eu posso te mostrar o que é prazer, êxtase. Eu posso te mostrar o que é viver, Elena. Eu posso te mostrar o que é estar na beira da morte.

Elena sentiu uma mistura de medo e desejo ao ouvir as palavras de Klaus. Ela sabia que ele era perigoso, cruel, implacável. Ela sabia que ele tinha matado muitas pessoas. Ela sabia que ele manipulou Stefan. Mas ela também sentia algo por Klaus, algo que ela não conseguia explicar. Ela sentia a atração, a intensidade, a loucura que ele despertava nela. Ela sentia a curiosidade, a aventura, a liberdade que ele oferecia a ela. Ela sentia a conexão, a profundidade que ele compartilhava com ela.

Elena tentou resistir, tentou empurrar Klaus. Mas ela sabia que era inútil, que ela estava sozinha com ele. Ela sabia que Klaus era mais forte, mais rápido, mais poderoso do que ela. Ela sabia que Klaus tinha o controle, que ele podia fazer o que quisesse com ela, que ele não aceitaria um não como resposta.

Elena se rendeu, se entregou a Klaus, se deixou levar por ele. Ela sentiu os dentes dele perfurando sua pele, o seu sangue fluindo na garganta de Klaus, o corpo dele colado ao seu. Ela sentiu a dor transformando-se em prazer, a escuridão ilumina-se por seus olhos. Ela sentiu o coração dela batendo devagar. Klaus viu que seu corpo estava frágil ele bebeu muito de seu sangue mas não o suficiente para matá-la ele mordeu seu pulso dando um pouco para Elena beber para ela se curar.

- Beba amor, beba.

Elena bebia devagar ela sentiu o gosto metálico e quente do sangue de Klaus fluindo em sua garganta. Elena pegou no sono e Klaus a olhou para o rosto definido, os lábios impecáveis, o cabelo liso e castanho.

Klaus acariciou o cabelo de Elena, sentindo o calor de sua pele. Ele se sentiu satisfeito, mas também preocupado. Ele sabia que o que fez era perigoso, que estava brincando com fogo. Ele sabia que Elena era diferente, que ela era sua salvação de se tornar um híbrido. Ele sabia que isso não poderia se repetir. Ele precisa do sangue do doopleganger.
Mas ele também sabia que ele não podia negar o desejo de experimentar o sangue dela. Algo puxava para ela que o deixava inebriante, estranho, fraco...
Ele se levantou da cama, saiu rapidamente do quarto e foi para seu quarto e precisava descansar a mente.

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*Pessoal espero que estejam gostando. Sou leiga neste tipo de história romântica dark. Deixe seu estrela e seu comentário é sempre bem-vindo!!*