Lua de mel

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A festa tinha acabado!

Despedidas foram feitas e Penelope estava nesse momento dentro da carruagem com seu marido, seguindo para sua nova casa.

Ela estava nervosa, de um jeito bom.

Penelope sorriu ao se lembra das danças, que dançou com seu marido, como tinham sido perfeitas.

Até mesmo a rainha tinha vindo ao seu casamento.

- Posso saber o motivo do sorriso? - perguntou o rapaz, Penelope saiu de seus pensamentos e encarou o rapaz com um sorriso delicado no rosto.

- O dia foi maravilhoso demais para  acabar. 

Penelope olhou pela janela da carruagem, o sol estava quase se pondo,o que manchava o céu de laranja e amarelo, daria um pelo quadro, pensou ela.

- Ele ainda não acabou.

Penelope não respondeu, apenas continuou a abservar a linda paisagem que se formava.

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A carruagem parou!

Benedict ajudou sua esposa a descer dela.

Mesmo não querendo, Benedict pensava na conversa que teve com Penelope na carruagem a caminho de casa, onde ela tinha contado detalhes de como tinha se envolvido nessa inrascada com Cressida.

Eles entraram na casa, Benedict observou sua esposa, ela observava o lugar com aqueles lindos e espertos olhos.

- É lindo. - Sussurou ela. 

Depois de alguns segundos, diante do silêncio da casa, ela franziu a testa.

- Não temos criados? - perguntou ela.

Mulher esperta, pensou Benedict.

- Dispensei eles, mais só hoje. - a casa era grande e com o máximo de conforto para Penelope. - Só temos a nossa disposição uma cozinheira.

- Porque os dispensou?

- Quero aproveitar nossa Lua de mel, sem ouvidos curiosos pela casa interiora.

Benedict queria aproveitar sua esposa, queria aproveitar seus doces beijos, seu lindo corpo...

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Depois de muita conversa, Penelope subiu para o quarto deles, para tirar aquele vestido de noiva.

Benedict disse que logo subiria também.

Penelope abriu a porta do quarto e observou o lugar.

Era grande, aconchegante e divino.

A cama era grande o bastante para os dois, esse percepção fez Penelope corar e  sentir um frio na barriga, não sabia porque sentia isso, mas só de imaginar ele dormindo todas as noites ali de seu lado a deixava nervosa.

Penelope fechou a porta atrás de si e foi até o espelho grande que tinha contra a parede.

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Alguns minutos se passaram e Penelope estava com os braços doloridos de tentar puxar o zíper que tinha nas suas costas.

Ela não conseguiu tirar o vestido, e para seu azar Benedict tinha dispensado as criadas 

Penelope xingou quando tentou mais uma vez e fracassou.

Pelo menos o cabelo ela tinha conseguido desprender os tantos granpos que tinham colocado nele.

Seu cabelo solto ruivo balançava para frente e para traz, enquanto ela tentava de todas as maneiras puxar o zíper em sua costa.

Um barulho suave na porta a fez parar, Penelope olhou para porta a tempo de ver Benedict entrar e a fechar atrás de si.

Benedict e Penelope.Where stories live. Discover now