Capítulo 2

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Kayla.🌺

Ser filha de um traficante nem sempre foi uma coisa tão facil pra mim, não poder fala na escola quem e meu pai,e oque ele faz da vida me deixa malzona.

Mais eu não posso fazer nada alem disso, ate por que ele que e meu pai e não eu que sou mãe dele, ele escolheu essa vida pra ele, ele sempre soube que isso iria ter consequências no futuro, como ter que fica longe dos seus três filhos e sua mulher, bom três ate por que o mais velho foi viver o mesmo destino a que meu pai tem, mesmo vendo todo sofrimento de Nalu.

Nossa mãe sempre deixou claro que não queria que os filhos seguissem o  caminho do pai,e que eu nao seguisse os caminhos dela, e sempre falou uma frase que tenho que leva pra vida.

( A gente não ama o traficante, a gente ama a pessoa que existe nele... e isso ninguém entenderia nunca )

Infelizmente fui criada longe do morro e do meu pai, pelos riscos que poderiam ocorre,aliás sou a única menininha do relíquia,imagine oque os inimigos dele faria com a princesinha dele pra afeta ele...

{...}

Nalu: Anda logo kayla, me estressa não vai nesse supermercado logo. - fala aparecendo na sala-

Kayla: calma amor,calma bebê. -falo debochando dela-

Nalu: Você estar me testando filha da puta. -taca o pano na minha cara- levanta o cu dai e vai logo kayla! -fala gritando-

Kayla: to indo dona encrenca. -falo rindo-

Nalu: Perdeu o respeito foi kayla? - fala cruzando os braços- te dou so um soco vai besta.

Kayla: eu? Jamais,primeira dama da vila kennedy. -falo rindo-

Nalu: tu brinca muito garota, ja foi compra oque te mandei. - fala com raiva- some, vai logo.

Kayla: calma,ja to indo. - pego o cartão da mão da mesma e meto o pé-

Nem dez minutos andando ja estava em frente o supermercado,sol dando moca como sempre no rio de janeiro.

Entro no supermercado e ja vou direto no corredor que fica os congelados, pego uma lasanha e uma batata frita e vou pro outro corredor onde tem algumas fini.

Me mima também pois eu mereço, na ida para o outro corregedor vi alguns homens de mascara meio que discutindo com o moço do caixa,mais nem fique observando muito,vai que me pegam.

Começo a escolher alguamas finis e tomo o maior susto com a prateleira da minha frente indo ao chão, levanto a cabeça e quando olho pro outro lado da prateleira vejo um homem alto me olhando.

Meu coração acelerou na hora,comecei a treme igual vara verde,nisso ja tinha certeza que minh boca estava branca,ete escuta uma voz.

××: relaxa morena do cabelão, ne nada contigo não bebel.

Uma voz rouca,com o sotaque carioca saindo perfeitamente, que voz meu deus, que homem.

Ficamos trocando olhares por uns minutos ate escutar uma sirene e mete o pé correndo.

Nesse momento minha alma ja tinha saído do corpo, fui voando pra casa.


síndrome do Estocolmo, temos?!?!

●votem e comentem Pfvr, não sejam leitores fantasmas pelo amor de deus.

Kayla filha de nalu e relíquia,
17 anos

Maktub.Where stories live. Discover now