Cap 2 | Vendida

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Olho para Evan pensativo, ele é um maníaco sádico que já matou várias mulheres sem nenhum tipo de pena, ele gosta de torturar e matar, nunca fizemos algum tipo de acordo, nossa mafia matou a irmã pequena de 4 anos, só restando o pai que comanda a máfia.

Os negócios da família estão tão difíceis não tem como recusar uma oferta dessa, essa menina ingrata pelo nosso acordo de paz.

- Eu aceito!

- Quero essa vadiazinha amanhã na minha casa ou então eu mato todo o restante da sua máfia.

Saio e penso no que vou fazer, aproveito que estou na boate e chamo algumas prostitutas para transar e aliviar o estresse

Lily:

Meu Pai saiu a algumas horas e penso na minha fala, eu falei que faria de tudo pela família mas será que faria mesmo? Ou eu somente estava com medo do que ele poderia fazer comigo, choro no canto da cama quando ouço um estrondo na porta.
Esse barulho me causa traumas, sempre que ouço uma porta abrir fortemente meu coração acelera e eu fico com medo.

Ele chega drogado e gritando com a minha mãe, escuto no quarto debaixo o sofrimento da minha mãe e choro por não consigo fazer nada, eu sou uma estúpida mesmo, nunca pedi tanto para que isso acabasse.

Fico com insônia a noite toda ao escutar os gritos e os berros, decido colocar um fone de ouvido, eu não aguentava mais aquela situação, passei a madrugada toda chorando e só consegui dormir por volta das 5 da manhã que as coisas se acalmaram.

São 9 hora da manhã e meu pai abre a porta do meu quarto, levo um susto e quase caio na cama

- Se arrume agora Lily, precisamos sair, ele diz.

- Aonde vamos?

- Não me faça perguntas, se arrume agora!

Me arrumo sem esitar pensando no pior que pode me acontecer, tomo meu banho escovo os dentes, meu cabelo e coloco uma roupa.

Entramos no carro e seguimos até um posto de gasolina, ele diz para eu esperar no carro enquanto ele vai no banheiro.
Quando de repente eu vi um homem com máscara, luva e toda sua roupa preta

Xxx- Oi Amor - ele diz após colocar um pano no meu nariz com algum conteúdo que acabo desmaindo.

Acordo sonolenta em um lugar todo escuro parecendo uma sala vazia, amarrada em uma pilastra com algemas, desperto meu consciente e alguém abre a porta, me desespero e finjo que estou dormindo ainda.

Xxx - Patrão o que vamos fazer quando ela acordar?

- Iremos jogar um jogos com ela de bastante tortura, irei descontar tudo que sofri nesses anos com esses merdas nessa garota.

Após isso ele fecha a porta, olho ao redor e vejo apenas uma janela bem pequena que nenhuma pessoa conseguiria passar por ali, na sala vejo algumas coisas enferrujadas, parecia um sótão velho e com coisas de oficina, estou sentada embaixo de uma toalha, tudo parece estar muito longe, as ferramentas os serrotes, tudo!
O que será que ele quer de mim? O que ele vai fazer comigo, meus olhos se enchem de lágrimas e tento arranjar alguma forma de escapar.
A única maneira era gritar! Para talvez alguém escutar, parece que estou em algum lugar muito longe e distante, vejo pela frecha da janela.

SOCORRO! ALGUEM DE AJUDE! EU FUI SEQUESTRADA!!!! SOCORRO!

Ouço a minha voz ecoar pelo quarto e não obtive nenhuma resposta.

O sequestrador bate a perna na porta de ferro fazendo um estrondo enorme.

- Olha só, a piranha já começou a fazer teatro, grita mais um vez e eu arranco a sua cabeça fora

- O que você quer de mim, por que me sequestrou?

- Que isso meu amor, não pergunta meu nome, não me da um boa noite e quer saber todas as repostas.

- Por favor, o que você quer, dinheiro, podemos fazer algum acordo.

- Garota, se você soubesse o quanto de dinheiro que eu tenho você não falaria isso, seu pai que te vendeu pra mim por um acordo, esse filha da puta acha que tudo vai ficar na paz, eu vou matar toda a sua família e por último te torturar e te matar aos poucos, sendo um longo sofrimento constante.

Começo a chorar de saber que meu pai fez isso comigo, ele era muito ruim e eu sabia mas não a esse ponto, eu não sei se a minha mae sabe que eu estou aqui, preciso me livrar daqui

- Para de chorar sua vagabunda fraca! Ele me chuta no estômago e sai pela porta.

Já se passaram 3 dias desde que o sequestrador veio aqui, não sei o nome dele, não sei o propósito dele, eu sei que estou fraca sem comer a dias me sinto mole e com tontura, nesses 3 dias eu somente olhei para a janela e o sol batendo no canto do sótão, pensando em várias formas de fugir, mas aquela algema estava amarrada a ponto de eu não consegui me mover.

Um homem abre a porta que aparentemente não era o sequestrador com um prato de comida com somente arroz e um copo de água.

- Ei espere, aonde eu estou, cadê o seu chefe?

Ele sai sem ao menos dar uma palavra.
Eu como aquele prato de arroz como se fosse a melhor coisa que eu comi nesse mundo, ele estava todo queimado mas não importava, bebi a água desesperadamente, algumas horas depois o sequestrador abre a porta.

- Sua família faz tudo de ruim pra mim e eu te agradeço com um banquete, agora que já está fortinha já pode ser comida que nem uma puta.

Ele se aproxima de mim e alarga minhas algemas e manda eu me levantar, faço o que ele pede

- Meu nome é Evan, agora que somos íntimos já posso fazer o que quiser com você.

Eu apenas choro única coisa que sei fazer no momento, ele agarra meu pescoço e cheira o corpo com uma cara de perturbado.

- Vira de costas e tire a roupa! - Ele diz.

Faço o que ele pede, ele vai até o final do sótão abre uma gaveta que parece conter muitas coisas velhas e tira uma chibata, Começo a me tremer e ele com a mão mais pesada do mundo, isso é por tudo que sua família fez sua vadia.
Ele me bate tão forte e eu choro que ele continua.

- Por favor para, tá doendo, eu não tenho culpa de nada, não me bate

- Isso vadia, súplica pra mim eu adoro isso que as pessoas que se humilham diante de mim, grita mais sua puta!

Fico sem reação e depois de ele me bater umas 20 vezes ele solta a chibata no chão e vai embora sem mais nem menos.
Meu corpo dói tanto, as articulações, não consigo me mover, só penso em como nada disso faz sentindo.
Sento no chão e minha bunda queima no chão frio por conta das feridas, acabo dormindo minuto depois de tanta dor.

Vendida para um psicopataOnde as histórias ganham vida. Descobre agora