Cap 1 | O começo

2.5K 80 2
                                    


🔞 Aviso, essa história pode ter cenas de

Tortura
Estrupo
Sindrome de estocolmo
Mortes
Drogas
Dark romance
Violência

Se for sensível não LEIA
É APENAS UMA FICÇÃO ❗️❗️❗️

Pai: Os negócios da família decaíram, mais um contrato quebrado e nós vamos a falência e você não faz nada pra nós ajudar, sua estúpida.

Ele levanta e o tapa dele acerta o meu rosto ficando todo vermelho

- Eu não sei o que fazer - Grito!

Eu faria qualquer coisa pra ajudar a nossa família.

Pai: Qualquer coisa mesmo?

Eu me chamo Lily e eu moro na Itália, meu pai é uma das pessoas que comandam a máfia italiana, eu sempre tive tudo que queria na minha vida mas nunca tive nenhum tipo de amor vindo do meu pai, fui presenteada com carros, joias, roupas de marca, costumava a ter tudo que quisesse, porém não tinha minha liberdade, só saia com meus seguranças em todos os lugares por conta de meu pai ser um dos chefe da máfia, eu não podia sair, ir pra festar, muito menos me divertir era só de casa pra escola e da escola pra casa.

Acordo de manhã tomo meu banho, desço pra tomar um café da manhã, descendo as escadas não pude deixar de ouvir a confusão da minha mãe com meu pai

-Você não entende Marta, isso é sério, corre risco de perdemos nosso patrimônio total

- Como sempre Antônio, você se preocupa com os negócios da família e não com sua filha.

- Ela é uma ingrata e você sabe disso, só consome nosso dinheiro e não me ajuda com os negócios da família

- Ela ainda estuda possui apenas 18 anos, você espera que ela controle a máfia junto com você? Você é um incompetente, eu vou levar nossa filha pra um lugar bem longe daqui e de vocês.

- Como você se atreve a falar isso sua puta - empurro ela no chão da sala

Escuto os choros da minha mãe pela escada e vejo meu pai batendo nela, choro muito, sabendo que não posso intervir porque da última vez ele me espancou junto com ela, eu sempre tive medo do meu pai e sempre tive medo de me relacionar com alguém, desde pequena via meus pais brigando e meu pai batendo na minha mãe, tenho traumas.
Eu desço e vejo minha mãe no chão e meu pai xingando ela

- O que está acontecendo aqui - falo assustada.

- Nada que seja da sua conta Lily, vai se arrumar pra escola agora! Sua única obrigação.

Ele sai da sala e eu vou amparar minha mãe

- Não fique assim mãe, isso tudo vai passar, você vai ver

- Lily por favor não entre no meio das nossas discussões, você sabe o que ele pode fazer com você.

- Eu não ligo mãe, eu vou dar um jeito de isso tudo acabar.

Saio de casa como sempre cercada dos meu seguranças, entro no carro e sigo em direção até o caminho da escola, na escola eu assumo uma postura totalmente diferente, ninguém sabe o que acontece dentro da minha casa, acabo guardando tudo pra mim.

Chego na escola e todos me cumprimentam, sei que muitas amizades minhas são pela falsidade e pela quantia de dinheiro que minha família possuem

Bianca: Oi amiga. Que saudade de você, tava sumida da escola o que aconteceu nesse meio tempo

- Nada, só estive com uma gripe e acabei não conseguindo vir pra escola

Bianca: vamos pra aula que já vai começar.

Depois de assistir algumas longas aulas, fazer minha natação infelizmente acabou as aulas, a escola era o único lugar que eu podia sair de casa, então pra mim era o melhor lugar do mundo, a única hora do dia que eu socializava era lá.

Chegando em casa após um longo dia, vejo meu pai fumando e bebendo whisky balançando as pernas, parecia muito estressado, tentei passar sem olhar pra ele mas ele me chamou e meu coração começou a acelerar.

- Senta aqui perto de mim, ele diz.

Obedeço e sento com medo de evitar confusões

- Então, já faz muito tempo que as coisas tem andado super bem na máfia, só que um de nossos comparsas morreram e tudo começou a dar errado, a máfia rival nos atacou e matou muito de nossos integrantes, os nossos fornecedores ao ver essa recaída pararam de fechar contrato com a gente e os rivais ameaçaram a máfia dizendo que nós deveríamos dar algo de valor em troca para eles.

Enquanto ele fala sinto aquele cheiro de cigarro no meu rosto.

- Você sabe que eu queria ajudar, mas não quero me meter nisso, da última vez você viu que aconteceu, se nossos seguranças não tivessem ao redor eles iriam me sequestrar.

-Os negócios da família decaíram, mais um contrato quebrado e nós vamos a falência e você não faz nada pra nós ajudar, sua estúpida.

Ele levanta e me da um tapa que acerta o meu rosto ficando todo vermelho

- Eu não sei o que fazer - Grito!
Eu faria qualquer coisa pra ajudar a nossa família.

Pai: Qualquer coisa mesmo?

- Aceno com a cabeça baixa

- Vai pro seu quarto Lily! , amanhã a gente conversa sobre isso.

Antônio:

Ligo para os rivais e falo: - a proposta está de pé?

E eles afirmam que sim, me encontro com eles na nossa casa de prostituição aqui da cidade, vou com muitos seguranças cercando todo o perímetro e chego no local, o nome da boate é PatyLand.

Chego e cumprimento os funcionários, peço um bebida e o meu pó branco que cheiro pra aguentar o que estou preste a fazer.

Xxx- Olha seu estado Antônio, deplorável.
Quem diria que humilharia diante de mim, por dinheiro e tudo que eu menos preciso nessa vida é o dinheiro

- Se você não quer um acordo de algum dos meus bens, me diga o que você quer Evan

- Sua filha!


Votem e comentem para eu saber que querem os próximos capítulos!

Vendida para um psicopataWhere stories live. Discover now