Tom Kaulitz é um pai solteiro, que recentemente perdeu sua mulher durante o parto de sua filha Emmy. Depois de um ano de seu falecimento Tom está em busca do amor.
Publicada em: 12/01/2024
Finalizada em:
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Estou sentado em frente a lápide de Audrey, apenas pensando nela. Pensando como seria se ela ainda estivesse aqui. Como seria se a Emmy pudesse ter uma mãe presente. Muitas coisas passam em minha cabeça durante o momento em que eu estou aqui sentado em frente a lápide do amor da minha vida.
— Ah, amor, eu queria tanto poder ter você aqui. Queria tanto poder saber que você está vendo a nossa garotinha crescer — Arfo e volto a falar — Ela está tão linda. Ela é a sua cara. Todos os dias de manhã ela beija a sua foto. E eu todas as noites beijo sua foto — Inspiro e sinto um pingo de água molhar meu rosto. — Desculpa por não ter vindo antes. Eu estava muito mal. Igual você falaria: eu estava sem chão... Eu dei o nome Emmy para a nossa filha. Eu lembro que você sempre me dizia que quando nós tivéssemos nossos filhos, se viesse menina seria Emmy — A chuva engrossa e eu suspiro. — Eu preciso voltar para a nossa filha. Me espere, logo eu volto. Te amo muito, meu amor. — Coloco minha mão sobre a lápide de Audrey.
Me levanto e vou até o carro. Me sento no banco do motorista e coloco minha mãos sobre o volante, fazendo força contra o mesmo. Lágrimas começam a escorrer sobre ambos meus olhos.
Todas as vezes que eu me lembro de Audrey uma dor toma conta do meu corpo, junto com a falta de ar. A Audrey é uma das minha pessoas favoritas. Ela foi a mulher da minha vida e ainda é e nunca deixará de ser, mesmo que eu me relacione com outras mulheres, ela sempre será a mulher da minha vida e a garota dos meu olhos. Mesmo que ela partiu, ela sempre será a minha garotinha, a minha mulher. Nada que eu faça ou que eu deixe de fazer irá mudar isso.
Dou partida no carro e vou até a casa de Bill, onde deixei Emmy mais cedo.
(...)
Estaciono o carro em frente a calçada, que tem na frente da casa do Bill. Saio do carro e vou até a porta onde toco a campainha.
Bill abre a porta, fazendo eu ter visão dele e de Emmy em seu colo.
— Pequena! — Falo sorridente.
Estico meus braços para pegá-la, e ela estica seus pequenos braços para eu pegar ela no colo. Pego ela no colo.
— Como foi lá? — Bill pergunta, indo para o lado, para que eu possa entrar na casa.
— Doloroso.
Passo pelo Bill e paro ao seu lado. Bill fecha a porta e então vamos até a sala de estar. Onde está Gustav e Georg.
— E aí — Gustav fala se levantando do tapete onde estava sentado.
— Oi — Falo.
— Oi, Tom. — Georg fala, também se levantando do tapete.
Coloco Emmy em cima do tapetinho de brincar dela, que eu trouxe mais cedo. E depois me sento no sofá. Fico observando Emmy brincar com seus brinquedos.
