Capítulo 7: ele voltou.

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oioii, mais uma att aqui! obrigada pelos coments, curtidas e leituras! espero que estejam gostando, o capítulo de hoje não vai ser revisado, ent peço desculpas por qualquer erro!! boa leitura! 💗
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Fiyero, escondido nas sombras, se viu diante de uma encruzilhada em sua vida. O que ele faria a partir dali? Enquanto observava Elphaba e Glinda, ele compreendeu que não podia forçar sua presença na vida dela, nem tentar recuperar o que havia perdido. Mas o desejo por controle e poder falava mais alto. Ele sabia que seu passado estava manchado por suas ações cruéis, e ele precisava enfrentar suas próprias falhas. Ele não queria o perdão de Elphaba, ele apenas ter o controle sobre ela novamente.

Ele decidiu buscar "redenção", não pelo desejo de conquistar Elphaba novamente, mas pela necessidade de ter o poder que tinha antes, e assim fazer as pazes consigo mesmo. Seus passos o levaram até o castelo de Glinda.

Fiyero havia conseguido passar por alguns dos guardas de Glinda, ele sabia que Glinda não estava presente ali naquele momento. Bom, ele pelo menos achava e esperava. Logo, fiyero se escondeu em um armário por algumas horas, na esperança de conseguir encontrar Elphaba pelos corredores sozinha.

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Finalmente, após horas escondido em um armário velho e apertado, Fiyero escuta alguns passo, mas fica com receio de sair e acaba deixando passar. Ele estava determinado a encontrar Elphaba e tentar pedir perdão. As palavras que ele ensaiou durante as horas em que estava escondido ecoavam em sua mente, mas ele sabia que as palavras não seriam suficientes para apagar o passado e o que fez com ela.

Elphaba estava sozinha no castelo naquela tarde, absorta em seus pensamentos enquanto olhava pelas janelas do castelo. O som suave de seus sapatos ecoou no corredor, e ela virou a cabeça para ver quem estava se aproximando. Quando viu Fiyero bem no início do corredor, seu coração deu um salto.

E: — Fiyero... o que você está fazendo aqui?

Fiyero deu um passo hesitante em sua direção, suas mãos trêmulas.

F: — Elphaba, eu... eu vim aqui para pedir perdão. Para dizer que eu estava errado, que minhas ações foram terríveis e cruéis. Eu nunca deveria ter te tratado daquela maneira.

Elphaba olhou para ele com uma mistura de choque e medo. Seu pesadelo ainda estava fresco em sua memória, e a presença de Fiyero a fazia reviver aquelas sensações de aprisionamento e controle.

E: — Fiyero, você não entende... Eu... eu tive pesadelos terríveis, eu passei por situações inexplicáveis e inaceitáveis, e eu não posso simplesmente esquecer o que aconteceu. Eu não posso confiar em você.

Elphaba estava começando a fixar nervosa, ela não saberia como agir se Glinda o visse ali. Então, aquela sensação voltou. Medo, medo era o que Elphaba sentia. Medo de saber a reação de Glinda, medo de Fiyero, medo do que poderia acontecer depois.

Fiyero baixou a cabeça, aceitando a dor em suas palavras. Ele sabia que suas ações haviam deixado cicatrizes profundas em Elphaba, e o perdão não seria algo fácil de alcançar.

F: — Eu entendo, Elphaba, e eu não espero que você me perdoe imediatamente. Eu só quero que saiba que estou genuinamente arrependido e disposto a fazer o que for preciso para tornar as coisas certas.

Fiyero havia feito exatamente como o planejado. Os ombros caídos, os olhos lacrimejando, ele realmente era um ator nato. Ele esperava convencer Elphaba a voltar e fugir dali novamente com ele.

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Enquanto eles tentavam conversar, Glinda sentiu um arrepio e uma inquietação inexplicável. Seu sexto sentido a alertou de que algo estava errado. Ela decidiu sair para procurar Elphaba, seu coração apertado pela preocupação.

wicked: uma reviravolta não contada pelas bruxas de Oz.Where stories live. Discover now