Meu sugar daddy gringo

8. O que acha?

No outro dia, vou para faculdade e retorno pra casa mais tarde.

Em meu celular há algumas mensagens de Guérrez.

Hola, bebecita.
Como foi com sua mãe?
Tudo bem?
Esta noite irei viajar e quero que vá comigo. Compre roupas novas, pode usar meu cartão.
Me encontre no mesmo lugar de sempre às 19:00. Un beso.

Viajar?
Como assim? Pra onde?

Mas ele não me responde mais.
Vou até o centro e compro várias roupas e lingeries com o cartão que ele me deu.

No horário combinado vou até sua casa e bato à porta.

Ele abre, me analisa um pouco e me puxa para um abraço.

— Oi, amor.

— Oi, daddy. Que história é essa de viagem? Pra onde a gente vai?

Ele sorri.

— Supresa, bebecita.

Faço biquinho e digo manhosa.

— Daddy. Por favor.

Ele sorri novamente, mas dessa vez um sorriso safado.

— Gostosa. Você me provoca demais sua safada.

Me puxa para um beijo, agarrando minha bunda.

Ele me leva até a sala e nos sentamos no sofá. Carícias e beijos.

Eu sento em seu colo e rebolo, gemendo baixinho em seu ouvido.

— Você gosta disso, não gosta?
Minha putinha. Rebola no seu homem, gostosa.

Guérrez está cheiroso e muito arrumado. Uma pena ter que amassar sua roupa.

Ele beija meu pescoço e desce até meus seios. Chupa cada um, alternando e deixa-os babados.

Eu abro minhas pernas como um convite. Guérrez puxa minha saia pra cima e analisa minha calcinha. É preta de renda e um pouco transparente.

Então coloca ela de lado e passa o dedo do meio na minha buceta.
Esfrega bem no meu ponto sensível e eu estremesso.

— Gostosa.

Ele enfia metade do dedo bem devagar. Depois vai enfiando o resto e eu me contorço, gemendo.

— Quero que goze na minha mão, bebê. Bem gostoso.

Eu rebolo em sua mão e ele enfia mais um dedo, fazendo movimento circulares.

Guérrez me penetra com os dedos e me mama.

Sigo cavalgando em sua mão, até gozar.

Em seguida ele retira os dedos de dentro de mim e me beija.

— Ohn, amor. Sempre tão linda.

Fico por alguns minutos ali me recuperando e então resolvo perguntar outra vez.

— Guérrez, preciso saber pra onde a gente vai.

— Espanha, bebê. Nós vamos pra Espanha. O que acha?

Jesus.