"quero minha mãe"

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por favor votem e comentem , essa historia ta muito flopada nao sei se vou continuar ninguem vota ou comenta

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𝕊Sara 𝕨𝙬𝙞𝙣𝙨𝙩𝙤𝙣


Após minutos agonizantes que pareciam se estender por uma eternidade, a fome começou a me corroer por dentro. Desesperadamente, meu olhar vasculhava o ambiente em busca de uma saída, mas logo percebi que a esperança estava trancada junto comigo. Minhas mãos estavam cruelmente amarradas às costas da cadeira, e meus pés compartilhavam o mesmo destino. Um arrepio de desespero percorreu cada fibra do meu ser, e naquele momento, o medo de que esse seria meu fim tomasse conta de mim.

Contudo, meus pensamentos angustiados foram bruscamente interrompidos por um estrondo ensurdecedor! Meu corpo inteiro estremeceu sob o impacto do susto, e, em meio à escuridão sufocante, tentou discernir a origem desse som aterrorizante. Minha visão estava tão comprometida que mal conseguia enxergar meus próprios pés, e minha respiração acelerada ecoava nos confins do lugar. O pânico gradualmente tomou conta de mim, e a sensação de que algo sinistro me observava me dominava.

"Ei, tem alguém aí?" Minha voz saiu trêmula, mas reuniu forças de algum lugar desconhecido para pronunciar essas palavras.

"É você, seu palhaço doido." O choque e a surpresa inundaram meus sentidos quando percebi que não era o Pennywise, mas sim um homem estranhamente alto. Parecia ter uns três metros de altura... Ok, talvez eu tenha exagerado, mas com certeza deviea ter pelo menos dois metros.

"Quem é você?" Minha voz vacilou, e tudo o que eu pude ver era uma enorme silhueta à minha frente; seu rosto permanece oculto nas sombras.

"Calma, Sara. Com medo de quê?" Sua voz ecoou em meus ouvidos, e algo naquela voz me pareceu familiar, como se eu tivesse ouvido antes.

"Sou Bill, o palhaço que te sequestrou. Lembra?" Ele se moveu lentamente, e sua face macabra finalmente se revelou

diante de mim. Seu rosto era um retrato doentio, marcado por um sorriso largo e psicopático que fazia arrepiar os cabelos da minha nuca. Era aterrorizante testemunhar como ele poderia ser assustador em ambas as suas formas. Um arrepio percorreu minha espinha, e meus olhos buscaram freneticamente a saída, mesmo que informassem que não havia escapatória aparente.

Meus pensamentos se fizeram um clamor silencioso pela minha mãe, e a vulnerabilidade daquele momento me envolveu como um pesadelo inescapável. A única coisa que ecoava em minha mente naquele instante de horror era o desejo desesperado de voltar para os braços seguros da minha mãe.



desculpem a demora para postar capitulos :):

𝕒 𝕔𝕠𝕚𝕤𝕒 𝙢𝙚 𝙥𝙚𝙜𝙤𝙪 Tahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon