11. Viagem a sós +16

951 33 1
                                    

Saio e o carro de meu pai já está ligado.
Abro a porta da frente e entro, só então percebo que não é meu pai que está no volante.

- Cadê meu pai?

- Ele pediu pra eu pegar o carro que já viria.

Há um silêncio constrangedor, então resolvo quebrá-lo.

- Não sabia que você é filho da Lucy, decobri agora. Ela é uma pessoa muito especial pra mim, é como se fosse uma mãe.

Ele não responde nada. Apenas faz um mínimo barulho que soa como: Hum.

Meu pai já deve estar chegando.

- Vou pro banco de trás. Meu pai vai aqui na frente.

Então ele faz um movimento que leva o corpo em direção ao meu

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

Então ele faz um movimento que leva o corpo em direção ao meu.
Pega alguma coisa ao lado direito da minha cabeça e puxa.

Passa-o entre os meus seios e sua mão me toca de leve. Finaliza o movimento ao lado externo da minha coxa, roçando os dedo ali.

Me arrepio com seu toque e fico ofegante com nossa proximidade.

- O cinto.

Ele disse com uma voz sombria.
Ah, sim. O cinto, claro.

Agora estou impedida de ir pro banco traseiro.

Meu pai chega, encosta na porta e eu abro o vidro.

- Dály, não vou poder ir com você agora, aconteceu outro imprevisto aqui. O Alejandro vai ter levar lá e mais tarde eu chego, tá bom?
Boa viagem.

Então ele se dirige ao Alejandro:

- E você Alejandro, cuide bem da minha princesa.

Meu Deus. Eu juro que estou vermelha de vergonha. Vamos só nós dois.

- Pode deixar, seu Fred.
Daqui a pouco eu volto.

Aceno pro meu pai e nós seguimos viagem.

O silêncio constrangedor volta a pairar no ar.

Então resolvo perguntar algumas coisas:

- Há quanto tempo vc tá na fazenda? Nunca tinha te visto por lá.

- Cheguei essa semana.

Ele parece ser do tipo que só responde o que perguntam.

Meu olhar vaga pela paisagem, então recai sobre ele.
Parece estar tenso e está focado no trajeto.

Sem perceber, meu olhar desse até sua calça e se sustenta ali por alguns segundos.

Ele tem um volume enorme. Não acredito que está duro.

E como se pudesse ter ouvido o que eu estava pensando, ele responde.

- Sim, tá duro.

Quando olho para seu rosto, ele já está me olhando de canto também.

Sinto minhas bochechas esquentarem.

- É pra mim?

Ele lança um sorriso safado de canto e diz:

- É pra você e por você que eu tô nesse estado.

Ao ouvir isso percebo que estou ficando excitada e molhada.
Não posso, não posso.
Mas porra, eu já tô muito excitada.

- Posso tocar?

- Faça o que você quiser, gatinha.

Nunca namorei e nunca fiz algo assim antes. Mas já assisti alguns vídeos e ASMR que me ensinaram alguma coisinhas. 🤫

****
E você, sabe fazer algumas coisinhas também?

Verão incendiário +18Where stories live. Discover now