6. Encontro (2) | +18

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Fiquei estática na porta com o que estava vendo.

Um homem estava sentado relaxadamente enquanto se masturbava. Ele estava de costas e o ambiente estava meio escuro, então não o reconheci.

Seus gemidos eram baixos e ele movimentava a mão por toda a extensão do seu pênis. Para cima e para baixo. E que pênis!

Sem perceber, soltei um mínimo barulho que foi suficiente para fazê-lo se virar rapidamente. Assustado, ele arregalou os olhos quando me viu ali parada.

- Ahn, desculpa. Não queria te atrapalhar. Juro. Eu só estava...

Me apressei em dizer.

- Meu Deus. Porra!
Vo-você não deveria ter visto isso. Tá fazendo o que aqui, garota?

Nervoso, ele passava a mão pelos cabelos, sem saber o que fazer.

Entrei no vestiário e fui em direção à ele, que tentava colocar o pênis dentro da calça rapidamente.

- Tudo bem. Também não é como se eu nunca tivesse visto um pau.

Disse tentando tranquilizá-lo, mas acho que falei demais. Droga.


Ao chegar próximo dele, o reconheci.
Era ele. O homem que tinha me salvado há poucos minutos atrás.

Ele ainda tentava esconder seu pênis de mim, tentando colocá-lo pra dentro da calça, mas sem sucesso, já que estava sentado.

Não consegui evitar olhar para seu membro. Era um pouco grosso, grande, a cabeça um pouco larga e estava muito duro.

Senti uma excitação se formando no meio das minhas pernas, eu poderia jurar que já estava ficando molhada.


- Desculpa, eu não queria atrapalhar. Foi você que me salvou mais cedo, não foi? Queria te agradecer. Se não fosse por você, eu não...

Tentei dizer, mas fui interrompida por ele.

- Você tem que sair daqui agora. Se nos encontrarem aqui, vão pensar besteira e eu não quero isso. Seu Fred me mataria.

O homem levantou, virou-se de costas e se vestiu.

Senti uma pequena decepção.
O que estava acontecendo comigo? Eu deveria sair daqui agora mesmo, mas não conseguia.

Acho que estava excitada demais quando fui em sua direção, ele ainda estava de costas e por isso não me viu.

Quando o cowboy se virou, eu já estava muito próxima e nossa proximidade o assustou.

Mesmo por baixo de uma cueca, senti seu pênis roçar na minha barriga quando ele se virou.
Não me contive e toquei seu membro.

Toquei-o por cima do tecido, passando a mão da cabeça até a base, em um movimento único e rápido de vai e vem.

Senti seu corpo ficar rígido, ele estava surpreso.
Senti um gemido rouco e baixo sair de sua garganta.


No mesmo instante percebi o que estava fazendo. Mas antes que eu pudesse tirar a mão daquele pênis enorme, o homem misterioso me encostou em um armário.

Sua mão foi para o meu pescoço e subiu até o meu queixo. Ele me pressionava contra o armário e sussurrou no meu ouvido com uma voz grave, rouca e cheia de desejo.

- Você não pode fazer isso. Eu não posso também. Tem que ir embora agora.
Eu tô assim por sua causa e você nem imagina o quanto eu gostaria de te ter pra mim.
Mas não pode acontecer, saia agora.

Depois ele passou o nariz pelo meu pescoço e foi em direção à minha boca, o que me fez soltar um gemido, em seguida ele recuou.

Eu estava fora de mim. Não estava entendo nada. Por que eu estava agindo daquela forma? E por que ele disse aquilo?

Ele se virou, pegando suas coisas e eu saí atônita, sem conseguir dizer sequer uma palavra.









Verão incendiário +18Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang