CAPÍTULO 2

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Chegamos na minha casa ou como a Lary diz na minha "humilde casa"

Lary—Nem sei porquê eu ainda chamo "isso" de casa, é literalmente uma mansão

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Lary—Nem sei porquê eu ainda chamo "isso" de casa, é literalmente uma mansão.
*Olha pra mim*

—Amiga tua casa é nesse nível que eu sei.

Lary— É... Mas não tem sofá na piscina.
*Começa a rir*

Jake—Decoração da loja da dona Vilma.
*Fala rindo*

Lary—Quê Vilma?
—É o apelido que demos para o nosso pai.
—Ele parece uma velha de 90 anos com gostos peculiares.
*Rio*

Lary—Vilma, tenho que chamar o tio Nick de Vilma qualquer hora dessas.
*Fala rindo*

Jake—O galera vamos fazer um sorteio ou um joguinho de pedra papel tesoura pra ver quem escolhe o filme e quem faz a pipoca.

Lary—Bora.

Começamos a fazer 3 ou 1 basicamente tinha que jogar um número de dedos entre 1 e 3.

O que tivesse com o número de dedos diferente do resto saía.

Eu joguei 1

O Jake 1

E a Lary 3

A Laryssa foi designada para fazer a pipoca.

Jogamos pedra, papel e tesoura, quem ganhou foi o Jake.

Ele ficou por escolher um filme, e adivinha só ele escolheu "a garota infernal".

Um filme muito bom pelo o que dizia a sinopse.

Lary—Pipoca doce ou salgada?
*Grita da cozinha*

Jake—Salgada.

—Doce.
*Gritamos juntos*

Lary—Vai doce e salgada.
*Fala rindo*

Lary—Qual vai ser o filme?
*Grita*

Jake—Garota infernal.

—É bem massa disque.

Lary—Tomara.
*Fala vindo em direção trazendo as pipocas*

Jake—Bora assistir então.
*Diz colocando o filme*

Começamos a assistir e tava massa, meio painha o filme mas suave.
Comemos uns 4 potes de pipoca aí eu vi as coisas feias.

"Ah você ficou com dor na barriga"

Nop, depois de chegar na metade do filme a brisa bateu.

A praga da Larissa colocou "orégano" na pipoca e todo mundo tava ficando noia.

—Caralh# Laryssa tu colocou maconh@  na pipoca.
*Falo tentando olhar pra ela*

Lary—Massa né.

TOM KAULITZ e a máfia Onde as histórias ganham vida. Descobre agora