Meu Querido Rei Do Submundo| 𝐻𝑎𝑑𝑒𝑠

2. Cap

Bom, depois daquele sonho, eu levantei e fui tomar banho. Quando terminei, me arrumei e fui comer. Quando terminei de comer, eu fui andar pelo o Olimpo. Estava andando por algum tempo, quando Hermes me parou.

Hermes: aí está você, S/n. O Sr. Zeus mandou te chamar, pois a Sembleia vai começar daqui 3min.

Sn: oh, ok, já estou indo. E obrigado por avisar. - dei um sorriso simpático.

Hermes: não a de que. - deu um sorriso e foi em direção ao sala de reuniões.

.

Já estou aqui na sembleia, e já vai começar. Só está faltando o shiva, como sempre um pouco atrasado. Não passou muito tempo e ele logo chegou, e foi direto para o seu lugar.

Zeus: já estão todos aqui, que bom. - deu um sorriso. - Já faz mil anos, desde a última vez, não é mesmo? - olhou os Deuses principais um por um. - Como sabem, decidiremos se os humanos vão ou não viver. Então, devemos perdoá-los ou somente por um fim a eles?

Afrodite: Os humanos não merecem viver, como vimos nos últimos anos, eles estão podres, destruindo florestas, poluindo as águas, matando animais inocentes, entre outras coisas horríveis. Com toda certeza eles não merecem mais mil anos de vida.

Todos concordaram com ela. Eu concordo também, afinal tudo que vimos nesses últimos anos, foi poluição e desmatamento, até mesmo morte de animais, por abandonarem ele. Mas não seria divertido simplesmente matar eles, poderíamos sugerir uma batalha, seria mais interessante, Deuses contra Humanos.

Zeus: todos concordam? - todos afirmaram inclusive eu. - então, essa é a decisão final, os humanos não merecem mais mil anos de vida, já está decidido, a Raça humana vai ser extinta. - Quando Zeus estava prestes a bater o seu martelo na mesa, uma valkyria apareceu, não uma qualquer, a mais velha, a que todos conheciam, a Brunhilde.

Brunhilde: Por favor, espere um momento! - sussurros se espalharam pelo Concelho.

S/n: Calem a porra da boca e deixem a Valkyria falar. - gritei alto suficiente para todos ouvir, logo todos se calaram.

Brunhilde: perdão pela minha intromissão, furiosos Deuses. Há uma coisa que queria falar. - os corvos do Odin começaram a falar mas logo se calaram. - é verdade que a humanidade é inevitavelmente vulgar e violenta. Mas só destruí-los assim... Não é um pouco... Entediante?
Se a sobrevivência da humanidade não tem valor ou não, com a força e piedade dos Deuses, por que não os testamos?

Corvo branco: testá-los? Como? Quer causar uma enchente?

Corvo preto: ou talvez enviar uma era do gelo prematuramente?

Brunhilde: não! Tenho um jeito melhor de testá-los.

Os deuses começaram a falar para ela dizer como os testar. Mas ela ficou quieta por um tempo. Confesso que estou curiosa para o que ela planeja.

Brunhilde: Deuses Vs Humanidade, a luta final.

A baby, agora você falou a minha língua. Eu amo um combate, pena que não posso participar. Os Deuses principais ficaram chocados assim como eu.

Brunhilde: constituição do Valhalla, artigo 62, parágrafo 15. Da cláusula super especial. Confronto 1vs1 entre Deuses e Humanidades. Com treze combatentes de cada lado, o primeiro lado a atingir sete vitórias vence. Claro, no momento em que a humanidade atingir sete derrotas, seu destino está selado. Em um improvável evento da humanidade vencer, estarão apto por mais mil anos. Entretanto, está lei nunca foi aplicada desde criação da humanida. O motivo disto é porque não tem como a humanidade se quer vencer contra os Deuses. Por isto, esta cláusula super especial foi promulgada como uma mera piada.