irmã!

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Pov: Nádia

Nádia: Eu conseguiria te reconhecer mesmo que passasse anos- seguro em seu cabelo com força- oque veio fazer aqui? Depois de anos, decidiu aparecer

Andreia: Nádia tá me machucando.

Nádia: essa dorzinha, não é nada, comparada a dor que eu sofri na mão do Armando, ou você se esqueceu?

Andreia: eu posso explicar Nádia, porfavor me solte.

Minha vontade era de estorar a cara dela ali no meio da rua, todos esses anos, o tempo que eu passei na mão do Armando, eles disseram que ia me tirar dali, e nunca voltaram.

Grego: solta ela morena.

Nádia: assunto meu amor!- jogo ele pra trás, aonde a mesma coloca a mão aonde eu estava puxando- não me interessa nada que venha de você.

Andreia: Nádia me escuta, eu demorei anos te procurando, e agora que eu te achei- a corto

Nádia: suma da minha vista, antes que eu te mate Andreia, jp leve ela, e não deixe ela subi meu morro.

Jp leva a mesma, e o Grego me encara, poderia socar a cara dele, de tanta raiva que sinto, entro na garagem, e pego minha moto.

Grego: onde vc vai?

Nádia: aliviar a mente- ligo a moto e saio voada, andando pelo morro, sentindo o vento em meu rosto, cada vez que acelero, é como se estivesse descontando toda minha raiva ali, a velocidade, adrenalina, isso sim, me acalma.

Aos poucos minha raiva passa, e paro em umas pedras olhando a vista que o morro me entrega, sinto como se pudesse matar qualquer pessoa agora, só para aliviar todo o meu ódio por aquela garota.

10 anos atrás...

Flash back....

Vitor: shiu Andreia- ele fala indo em direção a janela do meu quarto- vou levar ela primeiro Nádia e venho te buscar, vai ser rápido, confia em mim?

Nádia: confio- ajudo ele descer e depois a Andreia- voltem pra mim buscar porfavor- o Vitor concorda com a cabeça e sai correndo, acho que sem saber o rumo pra onde iria.

Deito na cama, e então a porta é aberta com toda força, revelando o rosto do Armando, com seus olhos avermelhados de ódio e muita droga.

Armando: pra onde eles foram?- não respondo e me afasto- PRA ONDE ELES FORAM SUA V@G@BUND@- ele corre até a mim, e agarra em meus cabelos.

Nádia: eu não sei, eu não sei- ele uma tapa em meu rosto- não Armando, porfavor não me bata.

Armando: você vai apanhar por eles- ele tira seu cinto da cintura, e começa a me bater com toda força, em todas as partes de meu corpo.

Apenas fecho os olhos, sentindo toda aquela dor, e o arder do sangue descendo, lágrimas escorre pelo meus olhos, muita dor.

Atualmente...

Não posso perdoá-los, eles me abandonaram, eu sofri tanta coisa naqueles dias, passaram meses, e nem sinal de vida aqueles dois me deram, marcas espalhada pelo meu corpo até hoje, eles me deixaram naquele ambiente com o Armando, sozinha sofrendo.

Grego: pode me explicar oque foi aquilo?- ele fala se sentando devagar para não machucar os pontos em sua barriga.

Nádia: como me achou?-

Filha da Mafia Where stories live. Discover now