CAPITULO 18

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Pov: Grego

Fumaça: patrão o Armando tá aí, deixa entrar?

Eu: revista ele, vai se tá de vacilagem, e manda entrar.

Ele acena e logo o Armando entra.

Armando: Grego eu tô com o dinheiro aqui

Eu: cadê

Ele entrega um envelope

Eu: vc ta chapando? Seu vagabundo, aqui só tem 5 mil, se tá devendo 10k a nós

Armando: eu te trago os outros 5 depois eu juro

Pego a arma e coloco na cabeça dele, vejo ele fechar os olhos

Armando: porfavor senhor não me mate

Eu: vagabundo, vou te da essa garantia, 1 mês, some daqui

Ele sai e vejo ele entrando dnv, e agora a Nádia tá com a mira da arma na cabeça dele

Eu: ei ei ei abaixa a arma aí, que o cliente é meu

Nadia: nos tem umas contas pendentes né Armando

Armando: Nádia como vc cresceu, continua linda como sempre, ainda guarda mágoas das nossas lembranças maravilhosas

A Nádia da um murro em seu rosto, fazendo ele cai sentado no chão

Eu: vcs se conhecem da onde?

Nádia: longa história, mas posso resumir, o Armando ficou com minha guarda quando a mamãe morreu, e ele me estrupava e me espancava quando eu era mas pequena, até eu fugir de suas garras, e olha o mundo deu voltas né Armando, e hoje quem vai ser espancado é vc

Ela fala isso e dá um chute na cara dele, que com certeza quebrou o nariz, o sangue de seu rosto escorre caindo na camisa azul dele

Eu: Desgraçado- dou um murro em sua cara- vai querer fazer oq com ele?

Nádia: quero cuidar dele sozinha, meu pai irá adorá-lo conhecer ele

Eu: Fumaça amarra ele e leva pra salinha, vou deixar a morte dele por sua conta, quando acabar me avise irei da um sumiço nele

Nádia: da pros cachorros comer

Ele olha com os olhos arregalados pra Nádia

Eu: a Nádia quer só brincar com vc, acalma

Ele fecha os olhos e o fumaça leva ele, a Nádia sai, e começo a pensar o tanto que a Nádia pode ser ruim, ao ponto de matar ele.

Pov: Nádia

Ligo a moto e vou pra casa, posso ter batido nele, mas minhas pernas estão tremendo muito, travei em ver ele, as cenas dos abusos, espaçamento, costelas sendo quebradas, como eu odeio esse homem.

Eu: Jane o Armando

Jane pega a arma

Jane: aonde?

Eu: aq no morro, ele tá preso o fumaça prendeu ele pra mim, mas eu o vi, e nn pensei que teria essa reação

Jane: vc está bem? Avisaremos ao papai, não precisa matar ele, nos cuidamos dele

Eu: eu travei em vê-lo novamente, sinto que poderia sair correndo com medo, mas me mantive forte e não sair, o enfrentei, ligarei pro papai e avisarei, acho que todos estão esperando por esse momento.

Ligação:

Papai, o Armando está aqui no morro

---em poucas horas estarei aí, a Mary vai gostar de tirar alguns olhos como os velhos tempos

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