O GUERREIRO LENDÁRIO

Sentimento de raiva

No meio de todo esse alvoroço, Dank já está curando de sua última batalha. Com tudo que está acontecendo na cidade ateniense, Dank sai da casa de Hipócrates para da uma volta para refletir em tudo que está acontecendo.

Dank sai disfarçado para o vale com grandes montanhas. Chegando lá a sensação única que Dank sentia está tudo dentro de si querendo ser liberada.

Então Dank, consumido pela raiva e pelas horríveis visões de seu destino, canalizou toda a sua fúria em um ato poderoso. Com um grito ensurdecedor, ele empunhou sua lendária Lança Espartana e a lançou com força total contra uma montanha próxima.

A lança voou pelo ar com uma velocidade inigualável, cortando o ar com um estrondo assustador. Em um impacto que abalou a terra, a montanha foi despedaçada e fragmentos de rocha foram lançados pelos céus. A terra tremeu sob o poder do golpe de Dank, enquanto sua raiva e determinação alimentavam sua força sobre-humana.

Em meio a esse ato de destruição, Dank sentiu uma mistura de alívio e inquietação. Ele sabia que seu poder era imenso, mas também estava consciente do fato de que sua raiva descontrolada poderia levá-lo por um caminho sombrio e perigoso.

Após o tumulto causado pelo impacto da lança, Dank permaneceu lá, cercado por destroços e silêncio. Ele olhou para as ruínas da montanha com uma mistura de satisfação e desespero. Aquela demonstração de força havia liberado uma parte de sua raiva, mas Dank sabia que ainda havia muito trabalho a ser feito em relação ao seu destino.

Percebendo que sua raiva e poder eram uma faca de dois gumes, Dank decidiu buscar uma abordagem mais equilibrada. Ele entendeu que, para evitar um caminho sombrio, precisava canalizar sua fúria para a justiça e proteção daqueles que mais precisavam.

Dank decidiu usar o poder de sua Lança Esparta como um símbolo de esperança e proteção, em vez de destruição desenfreada. Ele prometeu a si mesmo que encontraria um propósito maior para sua força, honrando seus valores e protegendo os inocentes.