Estava arrumando aa coisas quando meu celular tocou

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Estava arrumando aa coisas quando meu celular tocou.

Ao atender reconheci a voz de imediato, e a notícia caiu feito uma bomba em cima de mim.

Cerrei a mão em punho sentindo meu sangue ferver.

Puta que pariu!

As pressas peguei as chaves do carro, e sai em disparada para a delegacia, ligando para Olga.

Freei na porta da frente fazendo um barulho alto, e ao saltar do carro fui cercada de jornalistas.

Rocco e alguns policiais vieram ao meu socorro, abrindo caminho para que eu pudesse passar.

Passei por eles de cabeça baixa, xingando internamente ignorando suas perguntas e comentários.

Como um furacão, assim que pisei no saguão todos os policiais olharam para mim, e posso jurar que vi alguns sorrisinhos irônicos.

- Massimo Torricelli. - Perguntei olhando para cada um ali.

Eu estava extremamente nervosa, por Massimo e Tomasz estarem numa delegacia, mesmo que mais ds metade dos policiais estivessem na minha folha de pagamento, isso poderia me trazer problemas dos grandes, caso o delegado resolver investigar.

- Sala 3. - Uma mulher fardada responde. - Eu levo a senhora lá. - Ela sai na frente e caminho a passos firmes atrás dela.

Depois de avisar a minha chegada, eu nem esperei a autorização do delegado para invadir a sala, já o mesmo se levantou num rompante.

- Mas o que significa isso? - Ele perguntou vendo Rocco e mais dois brutamontes atrás de mim.

Olhei para os lados, a minha direita estava Tomasz algemado a cadeira com um hematoma na maçã do rosto, e um corte no lábio.

E a minha esquerda, estava Massimo também algemado, mas estava com as mãos para trás, tinha um corte na sobrancelha, e seus cabelos caídos na frente do rosto.

- Quem pergunta o que significa isso sou eu.

- E quem é você?

- Laura Torricelli. - Ergo o queixo, em ar superior.

Ele me olhou de cima a baixo, respirou fundo e então se sentou novamente, apontando a cadeira a frente da sua mesa.

- Por favor senhora Torricelli, sente-se.

- Estou bem de pé.

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