CAPITULO V

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"Para se pôr fim a uma guerra, como a um amor, é preciso ver-se de perto."

Napoleão Bonaparte

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As mil e mil uma noites que tinha vivido entre soldados, solos distintos, não seria tão arriscado como tentar se explicar para um homem com o coração amargurado naquele momento. Heitor era nada mais nada menos que um líder de milhares de soldados disposto a tudo por ele. Logicamente que o número nao se equivale a honra de ser um irmão de guerra como fiel a coroa, mas se tal homem era tão capaz para liderar quase um povo, imagina agora na cabeça do rei se acaso a tal reunião para titularizar o Duque de Kinsey como ministro de Londres.

Para qualquer bom agente este era o cargo mais alto a usurpar. Um irmão de confiança do rei a mesma coisa de ser trajado como príncipe, mas para Antony aquilo era apenas meios hierárquicos para a guerra que estava preste adentrar. Não queria saber com quem ia guerrear apenas que protegeria sua filha até o fim. Ele sabia que algo ruim estava rodando sua família, só não imaginava que seriam tão sangrento tudo. Estava deixando o castelo desvastado com o coraçao cheio de ódio, rancor e talvez algo que jamais seria capaz de se curado. Laércio ate tentou, mas foi impedido pela mãe de se atrever a se justificarem. Foram os únicos errados na história. Esconderam algo tão forte para protegerem um segredo da coroa. Agiram como de fato monarcas, porém falharam como família. Dariam o tempo, anos e até mesmo a próxima vida para os Kingston os perdoarem.

Tal segredo nao era mais apenas da autoria de Antony, Heitor e Diana. Agora ia mais adiante quando todos que goxavam do sobrenome tão forte, tomaram dor. Maria sem.ao menos olhar para trás partiu na manhã seguinte da cerimônia caótica. Estava hospedada no castelo e não importo de Não deixa vestígio da sua estadia ali. Tentou ficar junto aos sobrinhos, porém tão pouco iria ajudar. Duquesa Sophia, parecia compreender mais a dor da cunhada, pois seu colo estava sendo útil a jovem e só por isso ela aceitou uma c4iada para auxiliar com Felicia. Desde que chegou ali finalmente estava sendo útil a família do amado.

A duquesa de Sussy, cobriu a cunhada e suspirou quando olhou para porta e viu o marido ali, parado oljando a irmã. Ele estava péssimo. Olhos inchados, cabelos espalhados e um sorriso sincero de gratidão para esposa. Eram recém casados e tantas coisas estava acontecendo e mesmos sabendo que amada o amava temia por um dia ela se cansar e solta sua mão. Heitor, estendeu a mao para esposa que caminhou até a porta e deixou o leito da cunhada co.padecida com a situação.

Como todas as manhãs amada estava linda. Sophia tinha mudado muito, apos sua união. Era perfeitamente uma senhora que sabia se impor, coloca seu título como tal e agora estava mostrando ser muito mais do que Heitor, pediu a Deus. Não era apenas sua senhora, mas sim, sua companheira de vida.

— O senhor seu irmão, já partiu? Como foi lá no castelo? Deu tudo certo? Por Deus! Sente fome? Passou a noite fora, sinto odor de bebida. Me desculpe, estou nervosa, preocupada. Sinto muito por tanta perguntar aleatórias. Ah! Chegou isso.

O Duque sorriu pela amada ser tão única e antes de pegar qualquer coisa ele a beijou. Procirava tanto dela, mais sabia que a duquesa estava se dividindo em três para lidar com hóspedes. Senhora Heize, Clodoaldo também se encontravam na residência do duque de Sussy e só irriam embora quando fosse expulso o que não anteceria de fato.

— Graças a Deus!- Heitor, Murmurou omitindo de fato verdades oo ler um bilhete dedicado a ele e sabia de onde tinha vindo.

Iria poupar a esposa. Já estava indo além problemas demais a ela que estava o ajudando com o assunto delicado da irmã.

O DIARIO DA DUQUESA Where stories live. Discover now