CAPITULO IV

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"Não há outro meio de guardar-se da adulação, a não ser fazendo com que os homens entendam que não te ofendem dizendo a verdade; mas quando todos podem dizer te a verdade, passam a faltar-te com a reverencia. (O Príncipe)

Maquiavel

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Londres estava fedendo aprodridao e de luto também, Felipe era um dos melhores do exército e morreu com todas as honraria de um soldado. Os murmurinho da tal tragédia ja não pertencia apenas a Pátria que o pequenino tanto amava, mas também as fronteiras que o admirava pela sua bravura, beleza e sobrenome. Quem via a carcaça do ex capitão pendurado na praça pública nao acreditava tal traição. O seu inimigo pode dormi junto a ti e isso de fato poderia ter acontecido se Felipe tivesse coração assombroso como pai. Ele amou Diana e a irmã até o último dia da sua vida as protegendo. Uma estava léguas de marés distantes dali bem segura, ampara e estruturada pelo resto da vida. Apenas ele sabia o esconderijo que destinou a irmã e por Diana ele deu sua vida e toda a fortuna dos anos trabalhando como homem.

Para a jovem viúva Diana, fortuna nehuma era maior que o amor que sentia por Felipe. Ela o amava tanto que doia ter que deixá-lo ali, sozinho. Seu corpo agora já não possuía mais vida. Morto pelo próprio pai. Que maldito destino era este que Deus tinha  escrevido  para os eu amado? Ele era bom. Digno de tudo que tinha conquistado em vida ate mesmo do singelo amor que ela dedicava para ele. Porque horas Deus o tiraste desta forma do mundo? A dama compreendia que se tratando de um soldado, poderia ouvi batida em sua porta e receber a notícia que o amado tinha partido. Eta de fato um destino mais gloriosos a um homem que toda sua mocidade dedicou a uma só propósito, lutar pela sua Pátria. Estava devastada com toda certeza a dor que sentia ninguém ali presente sentia mais. Nem mesmo o italiano Leonel que era padrinho do falecido.

O italiano lógico que se pôs a disposição do rei para qualquer investigação. Não tinha nada a temer e tão pouco esconder, mas naquele dia só queria está presente no perputeo do afilhado. Felipe, era um rapaz bom, assim como Jordânia que algum lugar do mundo chorava pela morte de todos da sua família, mas não culpava ninguém além do pai. Margarida, pobre, doce, mulher o seu pecado foi amar demais um homem, cuja que indepedente de tudo sempre foi extremamente apaixonado. Até mesmo os mais oco de alma estão disposto amarem. Filipes, o traidor. Amou arduamente todos os dias de vossa vida uma única mulher na qual não se impor ser morta no memso dia na mesma hora e ter seu corpo comido por urubus. Partiu protegendo ao menos a mais inocente de toda, milady Jojô. Como era conhecida.

Assim como as conquistas do irmão, ela um dia cairia no esquecimento. O mome ja não a pertencia e com toda certeza seria um eterno fantasma mas Felipe, merecia todas as lágrimas que ela deixa a caindo, rezando sua última reza em prol da alma do irmão e pedindo que Deus tivesse misericórdia dela. Que culpa teve? Nehuma. Era o que o rei afirmava aos aristocratas em caos, loucos por uma vingança que não se cabia ao teor de suas masculinidade. Eles queriam apenas set um pouco maos próximos dos Kingston, que deixou claro uma vingança finalizada. As cabeças dos culpados foram jogados aos urubus e Heitor se encarregou de um por um como cabível.

Podia quem quisesse achar tal milady que seria impossível. Felipe era bom tão bom como o pai, afinal o ex capitão por décadas tinha se infiltrado, feito alianças e assassinado grandes homens. Tinha a quem puxar suas habilidades de agente, por isso o soldado morreu em paz. O amor da sua vida confiava em sua inocência e sua irmã estava segura. Mesmo  alguém um dia a evitando talvez por infortúnio do destino o maldito acaso, ela era livre. Um acordo firmado entre ele e o rei quando entregou todas as provas que possuía sobre o pai e a verdadeira identidade do feto morto do rei russo.

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