CAPÍTULO ONZE

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      Andressa e Eleonor se uniram para descobrir mais sobre a família Barcelos de Almeida, fazendo algumas pesquisas e conseguindo localizar onde moravam, em uma pequena cidade no Paraná

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      Andressa e Eleonor se uniram para descobrir mais sobre a família Barcelos de Almeida, fazendo algumas pesquisas e conseguindo localizar onde moravam, em uma pequena cidade no Paraná. As duas decidiram, portanto, viajar até lá.
As duas iam conversando animadas, cada qual contando suas aventuras na infância e se divertindo sobre os primeiros namorados de adolescência, descobrindo que tinham mais em comum do que imaginavam.
Durante a viagem, Eleonor troca de lugar com Andressa, pois estava exausta pela carga de trabalho na clínica e resolveu dirigir o pouco que ainda restava da viagem. De repente, ouve um estrondo seco. Era o pneu do carro que estourou, assustando as duas. Eleonor acabou perdendo o controle do carro, tirando-o da estrada e com muita agilidade, evita que o carro acabe capotando, mas, com o movimento brusco, fez Andressa bater o braço com força contra o vidro da porta, enquanto ela saiu ilesa, mas totalmente assustada.

— Ai, meu Deus, Dessa! Eu te machuquei!

— Calma, Elle! — Riu, mesmo com dor. — Não é nada grave, está bem?

— O que eu posso fazer? Por favor, me diga?

Os olhos dela estavam marejados, tentando ajudar a outra, sem saber exatamente o que fazer.

— Olha para mim, Eleonor. Estou bem, querida. Foi só uma batida e deve ficar roxo, mas nada demais.

— Roxo? Você vai ficar com o braço todo roxo por minha culpa? — Controlando-se para não gritar.

Andressa olhava para ela, sorrindo.

— Eu sou enfermeira, Elle. Vou sobreviver. Agora, já não sei o carro!

Ambas se entreolharam por um momento, aumentando a química que já havia entre as duas. Foi Andressa quem quebrou o silêncio:

— Será que não é um presságio para gente não prosseguir e retornar para casa? Podemos ligar para a seguradora e...

— E é exatamente isto que você quer ou só trocar o pneu e tentar ver se o carro pega?

A enfermeira baixou os olhos, pensando nos sentimentos de Seu Balthazar e em tudo que ele confidenciou a ela. Chegou até ali para simplesmente voltar atrás não fazia parte da sua personalidade.

— Vamos trocar o pneu e prosseguir. Falta pouco para desistir agora.

— Como está seu braço?

— Com toda a adrenalina, não estou sentindo nada, mas assim que estivermos em um hotel, vou passar uma pomada. Não se preocupe, está bem?

Assim que chegaram na cidade, foram se hospedar em um hotel modesto. Se registraram, dividindo o mesmo quarto com duas camas, já que era o melhor preço. Assim que se organizaram, Andressa retirou, com a ajuda da amiga, a camiseta e viu o hematoma pelo espelho.

LILI: JUNTOS ATÉ DEPOIS DO FIMDär berättelser lever. Upptäck nu