Cheguei a Peixes e fui adentrando a casa e olhando para as rosas que tinham nas pilastras.
Embora a casa estivesse danificada pela batalha anterior, sua beleza não sumiu.
Quando cheguei ao centro do salão principal, encontrei a quem procurava. O guardião da casa, Afrodite de peixes.
Sn: tão belo... realmente Dite... a deusa deve tê-lo abençoado.
Falei me colocando de joelhos ao seu lado, e fiz carinho em seu rosto.
Sn: é hora de voltar, minha bela rosa.
Elevei meu cosmo, onde coloquei uma de minhas mãos em sua face e a outra em seu peitoral, em cima de seu coração.
Depois de uns minutos, senti o seu coração voltar a bater e o mesmo abriu os olhos lentamente.
Olhei para seus belos olhos azuis e sorri delicadamente para ele.
Sn: seja bem vindo, Afrodite. Sente alguma dor?
Afrodite: n-não... só está um pouco difícil de falar. Onde estamos?
Sn: estamos na sua casa. Venha, levante.
Me pus de pé e estendi a mão para o ajudar a levantar.
Sn: quanto a dificuldade de falar, ela logo vai passar.
Afrodite: certo.
Sn: sei que deve ter perguntas, mas estou com um pouco de pressa no momento. Depois que eu ajudar a todos, eu tiro suas dúvidas, ok? Por hora, pode me dar sua mão?
Afrodite: sim.
Peguei na mão do mesmo, onde entrelacei nossos dedos e nos teletransportei para Aquário.
Sn: ai que frio!
Afrodite: Camus não aprende. Já disse para ele deixar a casa um pouco mais quente.
Ele falou passando uma de suas mãos sobre meus braços, na tentativa de me esquentar.
Sn: obrigada.
Fomos andando para o centro da casa e logo avistei seu guardião.
Afrodite: imagino que irá o trazer de volta, como me trouxe, certo?
Sn: pelo que vejo, isso você descobriu.
Afrodite: bom, eu estava morto e depois, simplesmente acordei em minha casa novamente. A senhorita era a única lá, então simplesmente deduzi.
Sn: e deduziu certo. Sim, irei trazer o Camus de volta. Nenhum de vocês merecia morrer...
Falei me abaixando e toquei o rosto frio do Camus e em seu peito.
Elevei meu cosmo, esquentando seu corpo e o trazendo de volta a vida.
Depois de uns minutos, seu corpo estava na temperatura normal e notei o mesmo começar a mover os olhos, os abrindo lentamente.
Sn: olá, Aquário.
Camus: olá, senhorita...
O ajudei a se colocar de pé, ele olhou para o Dite e ambos manearam a cabeça concordando na direção um do outro.
Sn: sano suas duvidas depois. Tenho que ajudar os outros.
Segurei na mão de ambos e nos levei para Capricórnio.
Camus: senhorita, como pretende trazer o Shura de volta? Seu corpo foi incinerado na estratosfera.
Sn: lamento desapontá-lo, mas está enganado.
YOU ARE READING
Eu, uma brasileira, fui parar em CDZ
FanfictionSou uma amante/fã de cdz e fui agraciada com o interesse do Deus Chronos, que estava entediado e resolveu brincar com minha humilde vida humana, me mandando para esse belo universo. E agora que eu estou aqui, pode ter certeza que bagunça e brincadei...