Nove

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Cheguei a Peixes e fui adentrando a casa e olhando para as rosas que tinham nas pilastras.

Embora a casa estivesse danificada pela batalha anterior, sua beleza não sumiu.

Quando cheguei ao centro do salão principal, encontrei a quem procurava. O guardião da casa, Afrodite de peixes. 

Sn: tão belo... realmente Dite... a deusa deve tê-lo abençoado. 

Falei me colocando de joelhos ao seu lado, e fiz carinho em seu rosto.

Sn: é hora de voltar, minha bela rosa.

Elevei meu cosmo, onde coloquei uma de minhas mãos em sua face e a outra em seu peitoral, em cima de seu coração. 

Depois de uns minutos, senti o seu coração voltar a bater e o mesmo abriu os olhos lentamente. 

Olhei para seus belos olhos azuis e sorri delicadamente para ele.

Sn: seja bem vindo, Afrodite. Sente alguma dor?

Afrodite: n-não... só está um pouco difícil de falar. Onde estamos?

Sn: estamos na sua casa. Venha, levante.

Me pus de pé e estendi a mão para o ajudar a levantar.

Sn: quanto a dificuldade de falar, ela logo vai passar.

Afrodite: certo.

Sn: sei que deve ter perguntas, mas estou com um pouco de pressa no momento. Depois que eu ajudar a todos, eu tiro suas dúvidas, ok? Por hora, pode me dar sua mão?

Afrodite: sim.

Peguei na mão do mesmo, onde entrelacei nossos dedos e nos teletransportei para Aquário. 

Sn: ai que frio!

Afrodite: Camus não aprende. Já disse para ele deixar a casa um pouco mais quente. 

Ele falou passando uma de suas mãos sobre meus braços, na tentativa de me esquentar. 

Sn: obrigada.

Fomos andando para o centro da casa e logo avistei seu guardião. 

Afrodite: imagino que irá o trazer de volta, como me trouxe, certo?

Sn: pelo que vejo, isso você descobriu.

Afrodite: bom, eu estava morto e depois, simplesmente acordei em minha casa novamente. A senhorita era a única lá, então simplesmente deduzi.

Sn: e deduziu certo. Sim, irei trazer o Camus de volta. Nenhum de vocês merecia morrer...

Falei me abaixando e toquei o rosto frio do Camus e em seu peito.

Elevei meu cosmo, esquentando seu corpo e o trazendo de volta a vida.

Depois de uns minutos, seu corpo estava na temperatura normal e notei o mesmo começar a mover os olhos, os abrindo lentamente. 

Sn: olá,  Aquário. 

Camus: olá, senhorita...

O ajudei a se colocar de pé, ele olhou para o Dite e ambos manearam a cabeça concordando na direção um do outro.

Sn: sano suas duvidas depois. Tenho que ajudar os outros.

Segurei na mão de ambos e nos levei para Capricórnio. 

Camus: senhorita, como pretende trazer o Shura de volta? Seu corpo foi incinerado na estratosfera. 

Sn: lamento desapontá-lo, mas está enganado. 

Eu, uma brasileira, fui parar em CDZWhere stories live. Discover now