Capítulo 76

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Coringa/no

Depois da Bárbara falar mal até dos pelos da perna das pessoas ela ficou quieta comendo. Ela enchia a boca de salgado e olhava pra mim sorrindo com a boca cheia, eu soltava um sorriso de lado olhando pra ela, a mulher consegue ser bonita até sendo feia, e de foder mesmo.

Babi: Acho que eu comi demais, tô morrendo aqui!

Coringa: Você acha? Eu já tava vendo você comer até os pratos aí, morta fome do caralho.

Babi: E a gravidez que tá fazendo isso comigo, seu otario.

Coringa: E ainda coloca a culpa na gravidez, pode pá.

Ela me olhou com uma cara de deboche e virou a cara. A Bárbara tava gostosa demais, eu tava tentando me segurar pra não puxar ele pra algum canto e foder ela até ela ficar sem andar. Os peitos dela tava quase pulando do vestido, e ela sabe que eu sou instigado por peitos. Só de imaginar ela gemendo meu nome, já me fez ficar todo excitado.

A Bárbara é safada, ela não iria recusar uma foda comigo.
Puxei a cadeira dela mais pra perto de mim e comecei a alisar o cabelo dela.

Coringa: Se você soubesse o quanto eu tô me segurando pra não te foder aqui. (Sussurrei no ouvido dela)

Ela me olhou com o olho do tamanho do mundo e soltou um sorriso sem graça.

Coringa: Você tá gostosa demais, Bárbara. Tô com uma puta vontade de te foder todinha, eu sei que você quer também.

Coloquei minha mão na coxa dela e fui alisando até a sua intimidade, ela tentou segurar meu braço mas logo soltou.

A gente tava em uma mesa que não era visível ver o que a gente tava fazendo.
Nossas cadeiras tava encostada na parede, e a mesa tava bem na nossa frente, tava tranquilo.

Puxei a calcinha pro lado e passei meu dedo pelo clítoris da Babi. Ela me olhou mordendo os lábios e soltou um leve suspiro.

Enfiei dois dedos nela e comecei a fazer um movimento lento.

Ela colocou a mão no meu braço e começou a apertar o mesmo.

Eu tava olhando pra frente, enquanto a Babi tava se segurando pra não gemer.

Comecei a acelerar os movimentos e ela já tava quase lá.

Coringa: Tá gostoso? (Sussurrei no ouvido dela)

Babi: Você não sabe o quanto. (Ela sussurrou por meio de suspiros)

Acelerei os movimentos e ela me olhou com aquele olhar, indicando que ela tava prestes a gozar.

Babi gozou na minha mão. Eu tirei meus dedos da boceta dela e coloquei na boca, sentindo aquele gosto bom do caralho.

Coringa: Bora lá dentro?

Babi assentiu e saiu na frente. A festa tava rolando tranquila. A revelação ia acontecer as 00:00h e ainda era 22:00. Tava tocando um som e a maioria dos convidados tavam comendo igual um bando de morta fome do caralho.

Fui seguindo a babi e falando com alguns convidados.

Bárbara entrou dentro de casa e foi subindo as escadas. Acelerei meus passos e puxei ela pro banheiro.

Tranquei a porta e não deu tempo de falar nada, ela já veio me beijando e agarrando meu pescoço.

Segurei a cintura dela e abaixei minha mão pra aquela bunda que eu sou apaixonado.

Ela mordeu meu lábio inferior e voltou a me beijar.

Peguei ela pelo colo e ela prendeu as pernas na minha cintura. Coloquei ela em cima da pia e fiquei entre suas pernas, mordi seu lábio inferior de um jeito gostoso, que fez a Bárbara soltar um sorriso no meio do beijo, me deixando louco.

O Dono do morro e a Novata Onde as histórias ganham vida. Descobre agora