YOUNG LEONARDO DICAPRIO

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                                                                    Vermelho

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autor(a): 1-800-adoreyou


"Amá-lo é como conduzir um novo Maserati por um beco sem saída / Rua / Mais rápido que o vento, apaixonado como o pecado..."

"Eu fiz isso, Baby! Consegui o papel!" A voz animada de Leo anunciava no receptor do telefone. "Vou ser Romeu!" Seu hálito era pesado, quase perplexo.

Meu coração inchou de orgulho, um sorriso se espalhou pelo meu rosto. "Isso é incrível, Leo! Estou muito orgulhosa de você".

"Vamos comemorar!" Leo sorriu, limpando a garganta. "Você não precisa vestir chique, basta colocar algo confortável e estar pronto em uma hora!"

A linha estalou, fazendo-me perceber que ele tinha desligado. Uma risada saiu da minha garganta enquanto eu me levantava da cama, indo para o meu armário. Algo confortável deve ter significado um suéter e calça jeans, visto que era o início de fevereiro.

Leo estava ansioso por esse papel desde que se deparou com a folha de audição com seu agente e bom amigo, Rick. Havia muitas noites em que eu o encontrava na sala de jantar, andando e recitando filas nas primeiras horas da manhã.

Seu compromisso com a atuação foi extremamente cativante. Ele nunca parou até saber que era certo, mesmo que isso significasse perder o sono por semanas. Eu tinha ajudado algumas noites, lendo as falas de Juliett; Isso geralmente se transformava em ele rindo como um garotinho quando chegava a me beijar. Eu sempre respondia batendo no braço dele e puxando-o, um sorriso estampado no meu próprio rosto.

                                                            * * * * *  

A porta se abriu quando eu desci a escada, consertando minha bota. O menino mais bonito estava alto, com um sorriso brilhante no rosto. Seus cabelos loiros sujos estavam desgrenhados, fios cobrindo seu rosto. "Você está deslumbrante." Foi a única coisa que ele disse, seu sorriso crescendo.

Ele correu para mim, parando quando seu peito estava prestes a tocar o meu. Suas sobrancelhas pinceladas estavam apertadas, seu sorriso se estendendo por todo o rosto. Seus dedos longos e marfim cutucaram minha bochecha e eu me virei em sua palma para dar um beijo nela.

Sua mão esquerda atravessou minha cintura, testa suavemente apoiada na minha. "Beije-me, seu pateta." Eu dei risada, enrolando meu braço no pescoço dele.

Leo não precisou ser avisado duas vezes, bateu os lábios contra os meus. Seus beijos eram sempre apaixonados, não importava o quão cansado ou chateado ele estava. Beijos profundos. O tipo de beijos que deixavam seus joelhos fracos e queriam se afundar nele. Tão apaixonado. Como vermelho.

Nós nos separamos um minuto depois para o ar, o ambiente tranquilo e confortável. Enfiei suas bochechas nas palmas das mãos, admirando sua beleza e seus olhos encantadores. "Vocês não têm ideia do quanto estou orgulhosa de você." Dei um beijo em sua bochecha, o que o fez sorrir.

"Por mais que eu adore te segurar", começou ele, com as pontas dos dedos vagando pelo vale do meu pescoço, "mas acredito que nossa luz do dia está acabando". Seus dedos acharam os meus e ele correu para a porta, meus pés mal conseguindo se manter.

Foi emocionante. Sempre que eu estava com Leo parecia que todos os meus medos e dúvidas iriam desaparecer, como se ele fosse meu guarda-chuva desviando tudo 'errado'. Mas agora, enquanto corremos pelo caminho de cascalho de nossa casa rindo e rindo, percebo o quanto me importava com ele.

As belas cores do outono passaram por nós enquanto ele me puxava para seu carro, estacionado no final do caminho de cascalho. Seu maserati estava sentado no final da garagem, um garanhão prateado apenas esperando para ser montado.

O som do mel jorrava de seus lábios, um som profundo. Ele irradiava para o ar, aparentemente para tornar o sol mais brilhante e as folhas ao nosso redor realçar em cor.

Minha própria risada escapou da minha garganta, quase tropeçando em meus pés contra o ímpeto de Leo. Eu não poderia culpá-lo, esse poderia ser o papel de uma vida.

Ele parou repentinamente, o que me fez cair nas costas dele. Não consegui nem me avisar, aparentemente. Revirei os olhos, uma risada escapando da minha boca. Virou-se e ofereceu-me um sorriso. Poxa, que sorriso.

A porta do passageiro se abriu e ele me levou para dentro. Agradeci e ele correu para o outro lado do veículo.

Para onde estávamos indo? Eu não tinha noção. Com Leo, poderíamos estar dirigindo para um restaurante chique ou, poderíamos estar indo para um campo de flores encantadoras e cogumelos. Eu adorava isso nele.

Olhei pela janela quando ele entrou e virou o motor. O som da nossa música favorita sendo expelida dos alto-falantes, curiosamente, que era 'Killing Me Softly'.

Quando conheci Leo, estávamos em uma festa do colégio que ambos haviam caído. Nos esbarramos na pista de dança e começamos a conversar. Conversamos por um tempo até que essa música surgiu. Ele me pediu para dançar. E conseguimos. Dançamos juntos pelo resto da noite.

"Ouvi dizer que ele cantou uma boa música!" Leo cantou, rolando pelas janelas com um sorriso. "Ouvi dizer que ele tinha um estilo" com uma mão na roda, ele entrelaçou nossos dedos.

Olhando para ele, me peguei olhando em seus olhos de diamante. "E então eu vim vê-lo" eu ri, olhando para seus azuis cintilantes. "E ouça por um tempo."

Cerca de algumas músicas depois, chegamos a uma rua sem saída que abre caminho para um campo de flores. Minha cabeça bateu para o Leo, que pressionou o gás. A confusão tomou conta do meu rosto, por que ele acelerou?

"Ei, querida?" Perguntei-lhe, olhando para cima.

Sua expressão estava fixada na determinação, sua boca se contorcendo para o lado em um sorriso. "Espere!" Ele disse, deixando o peso do pé descansar no pedal.

Será que ele realmente ia acelerar em um campo? Não tem jeito. Embora o brilho determinado dissesse o contrário. Minha mão voou para o ar e segurou a alça 'oh merda'. "Leo", avisei.

"Vamos ficar bem!" Ele gritou, agora pisou.

Casas e pessoas voavam por nós, quase fazendo minha cabeça girar. "Leonardo!" Meu aperto apertou. Minha frequência cardíaca começou a subir, em alguns instantes ela estaria batendo contra minha caixa torácica.

"Confie em mim!" Era tudo o que ele dizia, seus cabelos loiros sujos sendo chicoteados pelo ar. Seus olhos começaram a brilhar, se é que isso era mais possível.

Talvez fosse a adrenalina, talvez o olhar calmo nos olhos dele ou, talvez fosse porque eu o amava, mas confiava nele. Eu confiava nele completamente.

Graças a Deus essa era uma rua sem saída.

A transição do concreto para a grama fez o carro tremer. Leo rapidamente torceu a roda para a sua esquerda, fazendo nossos dois corpos puxarem para um lado. Um grito saiu da minha garganta enquanto o carro girava a todo vapor, mas de alguma forma Leo manteve tudo sob controle.

O carro rodou. Assim que o carro parou, Leo e eu começamos a rir. Eu sabia que ele, de alguma forma, nos manteria seguros.

"Viu? ' Você só tinha que confiar em mim." Ele olhou para mim, um sorriso brilhante piscando em seu rosto. "Vamos lá, nosso jantar de piquenique está indo mal."


STARKDIARY,2023.

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