Papai abaixou a cabeça.

Raphael pequeno: “…?”

Uma sensação de mordida de repente veio de sua cauda.

Os dentes duros mudaram vários ângulos, mordendo a cauda impiedosamente.

Pequeno Rafael: “…”

Pequeno Rafael: “!!!!!!”

“Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!”

Seus movimentos eram tão rápidos quanto um pássaro voando, quase como se estivesse voando para longe, ele fugiu rapidamente do local.

Era como se houvesse faíscas e relâmpagos no caminho de sua fuga quando ele correu para o segundo andar, abriu a porta do escritório e finalmente caiu de cara no chão, rolando duas vezes e rolando aos pés de seu pai, que estava cuidando de negócios oficiais.

Sivir: “…”

Sivir largou os documentos que estava revisando, franziu a testa e olhou para o pequeno Raphael que estava sentado no chão.

O pequeno Raphael olhava para o pai com lágrimas nos olhos.

Comparado com seu pai pervertido, seu pai de rosto frio parecia ser extraordinariamente amável.

Ele agarrou as pernas da calça de seu pai e sentou-se no sapato de seu pai. Então, soltou um longo soluço: “Oh-!”

O pequeno Raphael estava chorando: “Pai, pai! Pai, pai!”

Ele gritou ainda mais alto: "Ele come crianças, woo woo woo..."

Sivir: “…”

“Sivir.” A voz de Tu Mianmian veio do corredor do lado de fora e ele gritou com um sorriso: "Você viu minha adorável Alteza Raphael?"

Sua voz era como um trovão, como o sussurro de um demônio.

O pequeno Raphael parou de falar em um instante, abraçou as pernas da calça do pai e chorou mais lágrimas.

Com medo e injustiçado, mas não se atreve a dizer nada.

Sivir: “…”

Tu Mianmian abriu a porta do escritório e entrou. Vendo a expressão desamparada de Sivir, ele acenou para Sivir.

Ele disse alegremente: “Não terá sentido ter um filho sem brincar com eles.”

O pequeno Chris Wolf agachou-se nos ombros de Tu Mianmian e acenou para o pequeno Raphael: “Venha aqui, bom menino.”

Sivir moveu as pernas e disse ao filho mais novo: “Vá para o seu pai.”

“Pai, eu não vou.” O pequeno Raphael balançou a cabeça.

A cena horrível do pai comendo o coelho estava viva em sua memória, e ele estava com medo em seu coração.

"Saia." Sivir disse concisamente.

O pequeno Raphael franziu a boca, abraçou as pernas da calça do pai e tentou impressionar o pai indiferente com carinho familiar: “Pai, eu não sou seu bebê grande?”

"Não." Sivir disse indiferentemente.

“Que tal apenas um bebê?”

“Não.”

“Então, é um pequenino?” O pequeno Raphael olhou atentamente para o rosto do pai.

"Não." Sivir disse com uma expressão calma: “Seu pai é meu bebezão, bebezinho e querido.”

Eu sou o mais fofo do universoWhere stories live. Discover now