Capítulo 05

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Chego em meu morro e assim que aponto o carro na minha garagem, um dos meus vapor se aproxima.

— Chefe, sua mina tá aí!

— Minha mina? Questiono.

— É... Marina. Ele diz estranhado meu esquecimento.

— Caralho! Xingo respirando fundo.

Eu nem podia brigar com ele, já que eu não proibi a entrada dela e ela sempre teve acesso liberado aqui no morro e em minha casa.

Paro o carro na garagem e já vou entrando em casa, logo vejo ela deitada no meu sofá.

Marina é uma morena do rosto fino, cabelos lisos mais com algumas ondulações, era magra, mas nem tanto, era o tipo magra fitness.

Ela ouve eu colocar as armas na mesa e já se levanta me olhando

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Ela ouve eu colocar as armas na mesa e já se levanta me olhando.

— Precisamos conversar. Seu olhar é caído, ela sabe que vacilou.

— Agora? Questiono. — Tarde demais.

— Vamos conversar, por favor.

— Marina eu tô de boa! Você é livre, não temos nada de importante...

— Se está tão de boa assim, por que não me deixou falar com você no camarote?

— Por que estava puto! Não por você está se pegando com um mané qualquer, mas por ter mentido pra mim... Se não queria sair comigo era só ter falado, mentira eu não curto.

— Eu sei... Eu vacilei mesmo, mas não quero que nosso lance acabe...

— Acabar o quê Marina? O sexo que temos de vez em quando?  Tranquilo... O dia que quiser estou aqui!

— Você está falando de um jeito, como se eu fosse as putas que você pega aqui.

— Nunca! As putas que pego, no final de cada foda eu pago! Por que sempre quis deixar claro que era só sexo, nada mais que isso. Com você era diferente.

— Fael... Ela tenta falar mais eu nem deixo.

— Pow Marina, tá tardão... Tô cansadão.

— Deixa eu dormir aqui hoje, quando amanhecer vou embora?

— Tranquilo! Digo deixando ela na sala e partindo para o meu quarto.

Tomo um banho e apesar do estresse com a Marina, eu só conseguia pensar naquela loira ninfeta, caralho, só de pensar nela meu pau já começa a dá sinal de vida.

Tô de costas para a porta do banheiro, deixando a água escorrer pela minha cabeça enquanto penso na diabinha, quando sinto alguém envolver seus braços ao redor da minha cintura. Eu sabia que era Marina e com certeza eu não ia expulsar ela daqui, estava doido por uma foda, então não ia deixar passar essa oportunidade.

Ter Marina em meus braços era bom demais, a mulher fode muito gostoso e sabe exatamente do que eu gosto, depois de muito sexo acabo dormindo, acordo com o barulho de um celular vibrando, como o meu celular não vibra já sabia que era o da Marina.

Balanço ela e aviso que seu celular está tocando e que já eram 11 da manhã.

Ela pula da cama assustada.

— Tenho plantão daqui a pouco. Diz indo completamente nua para o banheiro.

— Agora é de verdade ou tem um encontro? Provoco.

— Pra com isso! Já pedi desculpa! Ela grita do banheiro brava.

Fico rindo da braveza dela e assim que ela sai do banho eu caminho em direção a ele, antes deixo 6 notas de cem em cima das roupas dela.

Fico esperando ela surtar, até conto 1, 2, 3...

— Vai se foder Fael! Enfia seu dinheiro sujo no cú... Não sou suas putas!

Ouço a porta do quarto bater com todo força. Rio internamente, era  exatamente isso que eu esperava acontecer quando ela reparasse o dinheiro ali.

Eta que Fael está se complicando 🤭🤭

Complexo de Israel - Em busca da verdade.      Degustação Where stories live. Discover now