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João fala calmo:

- Você, vai aprender agora que deve ter responsabilidade pelos seus estu- dos moça. Quero que abaixe as calças e ponha as mãos naquela cadeira.

A menina obedeceu, pois viu quando uma das outras garotas tentou fugir do castigo João ficou muito bravo e o castigo dobrou.

O homem não foi até o armário nem nada, só tirou seu cinto, que era de couro, ele sempre usava esse cinto. Falando:

- Bom vamos começar. Depois disso eu quero que a moça se dedique as aulas estamos entendidos.

- Estávamos sim senhor.

A moça fala soltando a última palavra sem querer. Mas João não reclamou.

Slep aii a menina salta na primeira cintada, já se arrependendo de ter pedido ajuda.

Slep slep slep slep aii Slep slep slep slep aii Slep slep slep slep doiii slep slep slep slep uiii
slep slep slep slep paraaa slep slep slep slep ta doendooo slep slep slep slep naooo slep slep slep slep paraaaaa slep slep slep slep slep eu já entendi slep slep slep slep auuu

slep slep slep slep slep nãooo slep slep slep slep slep paraaaa slep slep slep slep slep slep slep slep slep auuuui slep slep slep slep slep slep slep slep aiii slep slep slep Desculpe

slep slep slep slep paraaa

slep slep slep slep Auuu.

SLEP SLEP SLEP AUUU.

Ele parou a moça estava chorando. Então ele fala:

-Se a senhorita não se esforçar mais no próximo semestre eu vou lhe dar uma surra com a palmatória! Venha, você vai ficar 15 minutos no canto.

João pegou a menina e levou até o canto. E saiu do escritório. A moça soluçava baixinho.

Quando ele voltou, trazia um caderno e canetas. Ele chamou pela moça:

- Carmem venha até aqui.

A menina obedece; é vai até ele que aponta para cadeira onde ela tinha apoiado as mãos, e fala:

-A mocinha vai sentar aí, e vai escreve 100 vezes que não deve ser irresponsáve nas aulas. Já trago lhe um chá. E começamos as suas aulas segunda feira.

A menina obedece, logo ele saiu e volto com mais chá para moça. Aquelas féria seriam digamos especiais.

Na manhã seguinte a menina acordou dolorida, e assustada, pois tinha um João entrando no.sej quarto, com uma bandeja de café da manhã, e ao lado do prato de torradas tinha uma palmatória de madeira, pessada.

- Bom dia Carmem. Dormiu bem?

- Bom dia? Humm Não sei. Café?

João põe a bandeja na frente dela, que resolveu ignorar a palmatória. Pegando a xícara de café fumegante.


confissões de uma garota qualquer Onde as histórias ganham vida. Descobre agora