Tomi'ja, filha mais velha de Ronal e Tonowari, tendo desde sempre várias responsabilidades e deveres que sempre soube que deveria cumprir.
Ainda criança, seus pais a arranjaram um pretendente, alguém que na visão de todos é um bom homen, o que Tomi'...
Desculpa por eu estar meio sumida. Eu tenho sla quantas coisas pra fazer e acabo ficando sem tempo.
Desculpa
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As famosas borboletas
Tomi'ja pov's
Por algum motivo eu e Tsireya ficamos viajando em vários assuntos aleatórios.
O assunto foi de "como deve ser viver como um Ilu?" Para "Já pensou que todo mundo tem mãe?"
- Quer dizer, todo mundo tem mãe, tecnicamente falando- Eu falo encarando Tsireya.
- E quem perdeu a mãe?- ela fala cruzando os braços.
- Continua tendo uma mãe, a mãe não tecnicamente deixa de existir quando morre, ela existiu, tendeu?
- Por que você pensa nessas coisas?- ela fala franzindo a testa.
- Também não sei- falo com um sorrisinho.
Pouco tempo depois alguém bota a cara na porta de casa, quando olho para a porta, eu vejo ele, Neteyam.
Ta sentindo Regina? O cheiro de nervosismo.
- Licença, éh ... Tudo bom?- ele fala levantando a mão como um "oi'. Eu ainda pulo de uma montanha um dia.
- Oi- falo dando um sorrisinho. Uma hora dessa gente?
- Oi Neteyam, o que houve?- Reya fala olhando para o mesmo.
- Nada de mais, eu só queria ... Falar com a Tomi'ja.- ele fala me encarando. Ainda da tempo de sumir? - Em particular, de preferência, se você puder claro- ele fala com uma pequena pausa.
- Ah ... Dá sim.- me levanto e vou em direção a porta. Logo depois eu m viro para Reya.- Até depois.- Neteyam da espaço para mim passar pela porta.
Logo depois começamos a andar, não precisava dizer muito, mas por algum motivo eu sabia que estávamos indo para o "nosso lugar'.
Ficamos um pouco calados no início do caminho, até eu decidir tomar vergonha na cara e quebrar o silêncio.
- Bem, o que você queria falar comigo?- falo ainda andando, mas agora olho para Neteyam, que me olha de volta.
- Eu queria ... Agradecer, isso, agradecer por ter me ajudado ontem.- ele falou dando uma pausa.- mas também tem outra coisa.
- De nada, mas o que é a outra coisa?- pergunto virando meu rosto para frente.
Ta legal, não deveria estar com tanto pânico assim, mas ele pode falar qualquer coisa. Ele pode querer falar que tudo não passou de um erro, ou que ele nunca seria nada mais que um amigo, ou que depois disso ele não vai mais olhar na minha cara.
