Capitulo 6

337 32 1
                                    

Chupo seu pau com dificuldade por não conseguir por nem a metade na boca

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

Chupo seu pau com dificuldade por não conseguir por nem a metade na boca.

Logo pego o jeito chupando bem sua cabeça e punhetando o resto.

- Florzinha, minha puta. - Geme empurrando minha cabeça mais forte.

Logo sinto os jatos na minha boca.

Me levanto limpando os cantos da boca.

- Vamos voltar e...

- Não, ainda não fizemos nem metade do que devemos. - Digo e ele me olha surpreso.

- E o que devemos fazer mais florzinha?

- Foder!

- Você com certeza não é tão inocente como eu achei que seria - Diz gargalhando.

Subo em cima da pedra sobre seu olhar e abro as pernas o máximo que consigo na sua direção.

- Se não vier, acharei outro que possa me ajudar. - Sorrio acariciando minha boceta.

Ele ruge e vem na minha direção.

- Apenas eu posso satisfazê-la, pequena flor, e se outro macho toca-la, o matarei!

- Então se adiante.

Dito isso ele fica entre minhas pernas e me beija com brutalidade.

E logo sinto o soco do seu pau dentro de mim, me fazendo soltar um grito de dor e ele parar.

- O que...? - Seu rosto se contorce em choque e preocupação - É virgem? - Quase grita.

- Não mais - Sorrio de leve estremecendo quando ele se move um pouco.

- Meu Deus, o quanto isso doeu, flor?

- Bastante, não achei que doesse assim. - Choramingo.

- Vou sair e...

- Não, se sair não conseguirei fazer de novo depois. Apenas... espere um pouco.

Mesmo um pouco inconformado ele concorda.

Agora posso sentir todo seu pau me preenchendo, o prazer sobe devagar pelas minha pernas.

- Pode se mover. - Digo e ele começa a estocar devagar.

O prazer aumenta e o rosto do meu Léo começa a ficar impaciente e vermelho.

- Mais rápido! - Digo e ele começa a estocar sem piedade.

•••

Deitada sobre a cama do meu companheiro e sem forças para poder levantar.

Depois de tudo, Léo voltou comigo para o lago, me deu banho e me trouxe no colo, dormimos junto e pelados, apenas cobertos pelo mesmo cobertor.

E novamente minha mente viaja para meu amado reino.

Meu irmão já deve estar fazendo buscar até mesmo em outras nações.

Pode ser perigoso, se eu continuar desaparecida.

Olho pra Léo que dorme ao meu lado agarrando a minha cintura. Toco seus cabelos loiros e sedosos.

Tão belo.

- O que tanto pensa? - Sua voz me assusta.

- Em tudo. - Ele franze o cenho - Meu pai, irmão... preciso avisa-los que estão bem. - Seu rosto se torna sério.

- Mande um sinal, uma carta ou algo do tipo, mas não sairá do meu lado.

- São minha família! - Falo incrédula.

- Não, você está comigo agora, é minha mulher! - Rosna irado.

Eu me assusto. Deus, até onde me lembro não aceitei ser de ninguém.

- Não sou sua, nunca fui e nunca serei!

- Você se entregou a mim!

- Não! Foi apenas um momento, nada mais! Nunca prometi ficar... - Digo me levantando da cama e me vestindo com uma de suas grandes blusas e pegando minha capa.

Quando viro em sua direção vejo sua expressão quebrada. Me dói, sinto vontade de me jogar sobre ele e pedir perdão pelas minhas palavras.

Suspiro e saio da caverna indo em direção ao reino que fica pequeno pela distância que estou.

•••

- A PRINCESA VOLTOU! - Os guardas saem gritando pelo palácio, me guiando até o escritório real.

- Íris! Graças aos Deuses! - Me irmão me abraça forte e logo papai passa o braço por nós dois.

- Minha filha, você está bem? - Nos separamos e papai me olha atentamente.

Fecho mais a capa, tentando esconder as vestes masculinas, apesar do cheiro dele ser tão bom e marcante.

- Estou bem papai, eu estava perdida, é pra completar machuquei a perna - Mostro a ferida já cicatrizada, pelo rápido poder de cicatrização.

Logo a porta é aberta por dois guardas.

- Vejo que a princesa está bem. - Rainha e minha madrasta passa em glória.

- Sã e viva.

- Uma pena que nem todos tiverem essa sorte. - Diz - Achamos os corpos do soldados, dois bons soldados. - Refere-se aos seus subordinados, que também não era segredo a ninguém, seus amantes.

- Minha filha tem a força da família, não é facilmente derrotada - Papai diz me abraçando de lado e olhando a mulher friamente.

- Princesa! - Novamente a porta é aberta abruptamente, minha damas de companhia - Como ficamos preocupadas! - Se jogam sobre minha pernas me abraçando.

Serafina e Josefina, muito doces, delicadas e fortes. Minhas damas escolhidas a dedo.

- Sim, princesa, morremos de medo de não voltar. - Logo a voz irritante se fez presente.

Carmen, uma péssima espiã enviada pela rainha. Me mandou como presente de aniversário, segundo ela, Carmen tinha formação em moda e seria de muita ajuda. E como um presente direto da rainha não pude recusar.

- Daremos um baile para comemora! - A rainha diz. - Cuidem dela, está horrível! - Diz as damas saindo da sala.

Domado - Livro 1: Feras Where stories live. Discover now