↳Liz sempre foi umɑ gɑrotɑ sonhɑdorɑ, sempre vivendo no mundo do ɑmor. ɑpesɑr de ser muito novɑ pɑrɑ se ɑventurɑr romɑnticɑmente nɑ reɑlidɑde, elɑ conhece Wɑlker que fɑz com que elɑ mude suɑ concepçα̃o.
Dɑ fɑntɑsiɑ pɑrɑ ɑ reɑlidɑde! Nɑdɑ como um ɑm...
Estava me arrumando para a escola, desço e vejo minha mãe preparando algumas panquecas, coloco minha mochila no sofá, e vou para cozinha.
— Bom dia, mãe — digo, e dou um beijo em sua bochecha.
— Bom dia, meu amor, dormiu bem?
— Dormi, sim, mãe — respondo — Mãe, queria saber se posso fazer uma festa do pijama aqui em casa? Juro que não vira muita gente.
— Se você passar um pano na casa, eu deixo — minha mãe diz.
— Fechado
Saio de casa, e vejo Walker.
— Bom dia Walkie-Talkie.
— Oi Grace, como você está?
— Há, eu estou ótima e você? — pergunto para o mesmo.
— Também estou ótimo.
Fomo em direção a escola. Após chegarmos, fomos para a pracinha e sentamos no banco, entrego um dos meus fones, abro a minha mochila e pego o mesmo livro de ontem e o garoto em costa em meus ombros.
Abro o livro na página 248 que foi onde nós tínhamos parado, dou play na música, tocava Electric Love, cantarolava baixinho para não atrapalhar em nossa leitura.
Após meia hora o portão é aberto, então coloco o marca paginas no 303 e fecho, Walker devolve o meu fone e vamos caminhando juntos até o portão.
— Você vai ser o primeiro a saber, estou pensando em fazer uma festa do pijama lá em casa, vou chamar só o nosso pessoal, então espero que você possa ir então — Falo enquanto o mesmo vai me seguindo até meu armário.
— Isso é incrível, posso falar com meus pais, te respondo se vou poder ir à hora do intervalo, pode ser? — o mesmo pergunta apenas confirmo.
Abby, Momona e Griffin chegam até a gente e comunico eles sobre a festa do pijama, eles disseram que iriam falar com seus pais e me avisa depois.
Estava na aula de história
— Hoje iremos falar sobre os processos de Independência nas Américas — A professora dizia — Formem duplas, passarei três perguntas, irei corrigir elas no final da aula.
Walker veio até mim, pedindo para ser sua dupla, e eu obviamente aceitei.
Fomos respondendo as três perguntas que a professora passava na lousa, e claro que Walker fazia piadas ruins.
Os portões da escola foram abertos, adolescentes correndo tudo de uma vez para sair da escola, e eu ficava enfrente a minha sala, somente eu, Walker e Griffin, quando começou a diminuir as pessoas no corredor onde tem a saída, eu fui em frente e os garotos atrás de mim.
Combinamos do pessoal irem em casa lá para seis da tarde, assim daria tempo de arrumar tudo.
Pego minha bicicleta e eu e o Walker vamos em direção nossas casas, ele me falava o que estava achando do livro.
— Eu estou achando ele ótimo, mas ele estabelece padrões elevadíssimos para relacionamento, que nós nunca iremos atingir — o mesmo disse.
— Isso é verdade — falo.
Chegamos a frente de nossas casas, nós despedimos e entramos, coloco minha mochila no quarto, eram duas da tarde, decido passar o pano agora.
Após terminar, tomo um banho, e me troco, coloco um short jeans, e um cropped listrado. Vejo serem quatro e meia, pego alguns cobertores para colocarmos no chão da sala, e separo quatro colchões, pego também travesseiros e vejo se tem pipoca, e graças a deus tem.
Depois de um tempo, o pessoal começou a chegar. A primeira pessoal foi a Abby, a mesma disse estar com medo de se atrasar e chegou vinte minutos antes das seis, a segunda pessoal foi o Walker, a terceira foi a Momona e por último o Griffin.
Estávamos vendo oque iriamos assistir, ficamos na dúvida de dois filmes, Enrolados ou Abracadabra 2. No final assistimos Enrolados.
Estava na parte onde o Flynn levou a Rapunzel para conhecer as Lanternas Flutuantes, um dia seria eu conhecer elas, acho elas perfeitas, eu iria colocar meus desejos nela e ver ela flutuar pelo ar.
— Liz, qual é seu maior sonho? — Griffin pergunta
— Conhecer as lanternas flutuantes com toda a certeza ela é magnificas, você pode escrever seus sonhos, desejos, até mesmo seus pensamentos e velos flutuar pelos ares — respondo sentindo meus olhos brilharem.
Mais tarde, minha mãe já tinha chegado, até conversou com o pessoal, mas ela subiu por estar cansada, o pessoal já estava dormindo, eu estava para fora de casa, para ser exata eu estava no balanço, com um livro Amor em Manhattan nunca tinha lido.
Vejo alguém se aproximar, não dava muito para ver quem era, mas eu presumo que seja o Walker.
— O que você está fazendo acordada a essa hora Grace? — O garoto pergunta.
— Estou sem sono, então vim no balanço e pensei em ler — Respondo. O mesmo pega o casaco que estava por cima do seu pijama — obrigada — murmuro
— Sabe, eu queria saber, não sei se você vai querer, mas, pensei, mas eu só pensei, se você não querer pode falar ok — ele dizia, ele estava super nervoso, não sei se eu ria ou ficava com dó — Bom, eu queria saber se você quer sair comigo, no sábado — Eu estava pulando de felicidade por dentro sério.
— Claro — eu me encontrava-se sorrindo nesse exato momento.
— Agora vamos entrar, está frio aqui fora.
Ele pegou em minha mão, trazendo um leve arrepio, e me puxou para dentro de casa. Subimos para meu quarto, retiro o casaco e entrego para ele, falando novamente um "obrigada", depois apenas me deito em minha cama e vou dormir.
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