Black Panther: Aquele que seus olhos não podem acompanhar.

capítulo 11:sonho ou uma lembrança?

Takemichi apenas parou, quando sua visão escureceu e re-acendeu, ele já está de frente a uma linda mulher, cabelos negros é olhos escuros, infelizmente, tão magra e com os ossos a vista que parecia que não tinha uma refeição decente a semana, meses ou até anos.
Porém era alta, ou melhor tudo a sua volta era enorme.
-Mamãe!!!- Ele Escutou sua própria voz, porém... ele não tinha falado absolutamente nada, olhando para as mãos que se moveram sozinhas como as de uma criança de 3 ou 4 anos pedindo colo se assustou ao ver a pele negra tão incomun no Japão.
Logo toda a imagem foi mudada e a pequena criança agora estava em uma pequena casa de tijolos, ou melhor dizer, em um único cômodo meio coberto e de paredes frágeis, aonde tinha apenas um fogão quebrado, um pequeno armário e um velho colchão que tinha suas molas marcando o tecido levemente mofado.
Outras imagens também apareceram, uma grande teve de tubo colorida que foi encontrada no lixo e que a criança de agora 10 ou 9 anos avia consertado, por mais que as manchas negras da tela não fossem possíveis de remover.
vendo na tev sua própria pessoa, com o uniforme de uma gang em frente ao Mikey que avia visto pouco antes, esse que logo o chutou para longe.
Outras imagens foram passadas na frente de seus olhos, o som de bala perfurando a madeira é ficando presa nas paredes que pareciam que poderia cair em pouco tempo.
As imagens de uma fábrica com serviços escravos que contratavam as crianças de maneiras ilegais, a agulha em sua mão junto a uma bola de futebol quase pronta para a venda.
E até as imagens de um escritório de uma empresa multimilionária de criação de jogos.
Porém de alguma forma desenhos dobre um garoto de chapéu de palha, um garoto em uma escolha de super heróis ou até um ser humano em meio ao submundo.
Anime, ele próprio gostava de assistir essas séries tão diferentes ou próximas a realidade, porém, nunca avia ouvindo falar de nem um deles.
Em nenhum momento teve controle de seu corpo, porém não era desesperador, era como se em algum lugar dentro dele gritasse que ele já esteve lá, era como se tivesse alguma coisa o ligado com o garoto, agora já um homem formado.