Gente, mt obrigada pelas 2k visualizações na história aaaaaaaaa
Atualização no domingo de manhã já que a Kiara adora acordar esse horário :)
bjos
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Porque todo mundo agia daquela forma quando Bakugo fazia algo tão normal quanto pedir desculpas? Não que ele fizesse aquilo com frequência, mas é que ele raramente estava errado. E não é como se ele estivesse errado sobre o que aconteceu, mas sentia que precisava por para fora aquela merda que o impedia de dormir todas as noites das duas últimas semanas.
Mas talvez ter xingado a garota logo depois de ter pedido desculpas não tenha sido a melhor atitude e isso também pode ter quebrado, só de leve, suas intenções iniciais.
- Eu deixei aqui o meu pincel?
Bakugo pulou da cama assustado com o aparecimento repentino de Kirishima em seu quarto, e acabou caindo por ter se atrapalhado e enrolado o pé no lençol.
- Você não sabe bater não, CARALHO? - gritou ele, aumentando a voz conforme se dava conta da própria da interrupção e da própria irritação.
- Desculpa cara, é que eu prometi a Kiara que levaria algumas coisas no quarto dela, mas não to achando o pincel que eu uso para pintar o cabelo. - explicou ele. - Eu deixei aqui?
Daquela frase inteira, ele só escutou uma parte.
- Pra que vai levar no quarto dela?
Kirishima deu de ombros e entrou no banheiro do quarto enquanto explicava.
- Parece que a Uraraka quer pintar o cabelo e elas estão fazendo isso no quarto dela... Ah, achei! - comemorou o garoto do banheiro.
Bakugo, nesse meio tempo havia levantado e andado até a porta do cômodo onde Kirishima estava.
- Porque essa bosta tá no meu banheiro? - o loiro perguntou olhando para a porcaria do pincel na mão de Kirishima.
- Acho que eu esqueci aqui da última vez. - Kirishima olhou para o amigo e riu. - Você quer ir comigo?
Bakugo encarou o amigo com certa irritação, ele estalou a língua e voltou para a cama.
- Não vou perder meu tempo com essa porcaria. - ele disse se jogando em sua cama e encarando o teto como se fosse a coisa mais interessante da sua vida.
Eijiro ficou observando o amigo em silêncio, ponderando se falava ou não. Optou por falar.
- Você tá chateado, né? - o loiro levantou a cabeça para encarar o ruivo. - Tudo bem, eu também ficaria frustrado se estivesse no seu lugar e não conseguisse fazer nada para ajudar.
Katsuki se limitou a abaixou a cabeça de volta no travesseiro.
