Capítulo 2: Um planeta-floresta

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   Em sua busca por seu irmão, Gaboro passa por um planeta curioso, uma floresta de escala global. Ao ver esse planeta, ele diz:

   - Será que ele tá aqui? Pegasus, pouse nesse planeta.
Seu pegasus o obedece, assim pousando.

   Ao pousar no planeta, a primeira coisa que Gaboro vê, além da floresta, é um ser curioso feito de rosas. Por ser tão lindo, ele se aproxima do ser.

   - Nossa! Que coisa mais linda! O que será que é esse ser?

   E quando ele aproxima a mão do ser, o ser o ataca com vinhas venenosas. No susto, Gaboro lança um raio nela, assim assustando a criatura, que vai embora. Depois de se recuperar do susto, ele dá meia volta e começa a andar pela floresta, e enquanto andava, ele usava seu colar para tentar localizar o irmão, mas nada dava certo, até que ele sente algo anormal, e quando vai checar, ele vê apenas uma rocha.

   - Por que raios essa rocha tem essa assinatura de energia tão anormal? Deixe-me ver... AI CACETE!

   Gaboro acidentalmente acordou um ser que estava hibernando em sua forma camuflada de pedra, que o ataca assim que levanta, mas ele consegue desviar e atacar de volta.

   Ao ver que o monstro era bem resistente, ele corre dali o mais rápido que pode, só que por causa do medo, ele não olha por onde ele vai e acaba caindo em uma ravina cheia de cristais estranhos.

   Enquanto caía, Gaboro tentava usar um feitiço de levitação para não se esborrachar, mas não tem sucesso e acaba caindo de cara no chão. Na ravina, Gaboro se pergunta por quê que o feitiço não funcionou, mas logo descobriu o porquê.

   - Agh, por que o meu feitiço não funcionou? Era pra no mínimo me segurar um pouquinho! O que será que fez isso comigo? Espera um momento... Esses cristais têm uma assinatura de energia estranha... Será que é isso?

   Gaboro faz bastante esforço pra tentar criar o seu pegasus, mas falha, então decide explorar a ravina. Enquanto explorava, ele encontra uma caverna com um brilho estranho, logo decide entrar nela para ver do que se tratava. Ao entrar, ele percebe que o brilho vinha dos cristais lá de dentro, então decide quebrar um pedaço de cristal para seguir adiante pela caverna e tentar achar uma saída.

   Enquanto andava, Gaboro percebeu que haviam umas gravuras nas paredes, logo decide parar para analisá-las bem de perto, e quando se aproxima, vê que as gravuras tratavam de um ser que supostamente seria o deus daquele planeta. Esse deus era retratado como um monte de rochas conectadas com vinhas, e logo Gaboro percebeu no que se meteu... Aquele monstro de pedra que ele havia enfrentado era nada mais, nada menos do que o próprio deus daquele mundo, que era chamado de Røkullos.

   Gaboro achou estranho que só o nome da criatura estava escrito de uma maneira que ele conseguisse ler, porque o resto estava indecifrável.

   - Será que alguém de outro planeta, assim como eu, já passou por aqui? Bom, não consigo ler essas coisas que estão escritas aqui ao lado, mas vou anotar -- dizia, enquanto tirava um caderno pequeno de sua jaqueta.

   Depois de um tempo perambulando pela caverna, Gaboro começa a sentir uma leve brisa, e logo percebe que se aproximara da saída da caverna, então, vai correndo em direção à brisa e, quando finalmente vê a luz do dia, se depara com uma pequena aldeia com crianças, adultos, idosos e até mesmo animais. O povo fica tão assustado quando vêem ele que alguns começam a correr, e outros pegam armas pra se defender dele.

   Ao perceber a situação, Gaboro tenta se comunicar com eles.

   - Eu não vou atacar!

   Os aldeões ficam pálidos quando ouvem isso dele.

A vida de Gaboro YantaraWhere stories live. Discover now