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Catarine

Quando eu ia protestar, Carla rapidamente me beijou, de início eu tentei lutar contra ela, mas era notável que ela estava se divertindo com meu desespero, Carla olhou nos meus olhos, o tom dos olhos dela estavam quase negros, talvez ela estivesse com um puta tesao.

Carla aproveitou o segundo que eu me perdi naqueles olhos e me beijou novamente, dessa vez eu retribuir. Minhas mãos foram para sua nuca, apertando seus cabelos pretos com força, dando gás para ela continuar os beijos, quando estava prestes a parar ouço um barulho e quando me dou conta, Carla estava tirando minha calça social, eu queria protestar e falar que não queria transar com ela, mas meu corpo infelizmente não me obedecia, eu estava com saudade dela, muita saudade, não me fiz de difícil, pelo contrário, joguei a Carla para ela sentar no banco, ainda ofegante, retirei minha calça social e meu sapato, ficando apenas com minha blusa e meu casaco que segundos depois foram retirados por Carla.

-Eu estava com saudade disso- ela falou apertando meus peitos pelo sutiã

Segurei nos braços de Carla para não me desequilibrar enquanto rebolava lentamente no colo dela

-Voce é tão gostosa, porra

-Sou?

-Oh caralho- ela falou apertando minha bunda com força- Voce é, é muito gostosa

-Então me prova, vai.

Aquele foi o fim, Carla me beijou como se fosse nosso último beijo, um beijo quente que havia muita malícia, suas mãos seguraram minha cintura guiando minhas reboladas em seu colo, quanto mais ela me apertava, mais o beijo ficava bom, sua língua explorava e chupava a minha com vontade, sentir Carla tirar um anel de algum dedo e joga pelo carro, para depois sentir ela enfiar dois dedos de uma vez fazendo em gemer em surpresa na sua boca

-Oh..isso, vai.. mais forte.. fode com força Carla, tá com pena da minha buceta?

Ao sair tais palavras de minha boca, vi os olhos da mesma ficar mais escuro, sentir um tapa forte em minha bunda, gemi quase em desespero, não sabia o que ela faria comigo, mas eu já estava gostando

-Quer com força, Catarine?

-Oh.. sim- eu falei mordendo o lábio inferior para não gemer mais alto

Em um ato bruto, sentir mais dois dedos me invadirem, fazendo eu arquear minhas costas, com quatro dedos dentro de mim, Carla me fodia com força, dando tapas forte em minha bunda

-Anda, caralho, geme sua puta-Ela falava me lascando tapas e mais tapas cada vez mais fortes

-Oh porra.. ah.. isso. Ta me arrombando caralho

Tudo o que ouvíamos dentro do carro era isso, seria estranho eu falar que meu tesao so aumentava em saber que a porta apesar de fechada estava destravada? Se alguém abrisse a porta naquele instante veriam eu gemendo parecendo uma vadia de luxo para minha professora de direito penal enquanto ela colocava seus dedos bem fundos em mim, e com a outra não me dava tapas

-Eu... eu vou... oh porra, vou gozar

-Goza, goza bem gostoso pra mim, Catarine

Meu corpo não aguentou mais nem um segundo, ele tremeu quando Carla falou isso, como se meu corpo obedecesse suas ordens, gozei relaxando em seus braços, Carla ainda está com seus dedos dentro de mim, agora sem mexer ou fazer qualquer coisa

Quando percebeu que minha respiração estava voltando ao normal, ela retirou seus dedos melados de dentro de mim e chupou como se fosse um doce, me beijou fazendo eu sentir meu sabor

-Isso foi bom- Falei me desfazendo do colo dela procurando uma calcinha na minha bolsa reserva no porta mala

-É, foi-Ela respondeu procurando algo pelo carro

-Tá tudo bem?

-Sim- Ela respondeu pegando algo do chão colocando no bolso.

Alguns segundos de constrangimento e puro silêncio no carro, e vejo ela abrir a porta. Então foi isso? Só uma transa no carro? Ótimo. Abestada, prazer

Assim que me recompus e coloquei uma calcinha nova, segui para o restaurante no centro da cidade ao encontro dos meus pais e meus amigos

-Olá, boa tarde.- Falei assim que cheguei na mesa reservada. Fui recebida com alguns sorrisos e alguns apertos de mão

-Demorou.- minha mãe falou assim que me sentei ao lado dela

-Desculpa, tive um imprevisto

O almoço ocorreu super bem, não havia Carla, apenas minha família e amigos. Ao decorrer do almoço não pude deixar de notar a cadeira vazia ao meu lado que possivelmente seria dela. Olhei uma, duas, três vezes e quer saber, se Carla queria jogar, eu iria jogar com ela, ela iria se arrepender de ter feito isso comigo, ela vai pagar na mesma moeda porém mais valiosa, eu iria acabar com esse joguinho dela, e seria na sedução. Eu iria fazer ela chorar nos meus pés, ou eu não me chamava Catarine Jones

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Carla

Chegando em casa pude notar o almoço em cima da mesa, os dois copos e um refratário com risoto de filé mignon na mesa. Eu sabia bem quem estava em casa, não pude deixar de sorrir

Fui até a cozinha e a mesma estava lavando louça, fui devagar e agarrei ela por trás, não pude deixar de ri abafado quando ouvir a mesma dar um gritinho pelo susto

-Meu amor, você me assustou

-Desculpa, mamãe. O que faz aqui?

-Você sempre muito recepcionista. A viajem foi tranquila, obrigada por perguntar- ela falou virando os olhos

-Sinto muito mamãe.

-Tudo bem querida. Agora vá tomar um banho para almoçarmos, não demore aproveitar que está quente, grelhar nossa carne. Qual o ponto que você quer?

-Ao ponto, por favor

Dei um beijo em seu rosto e segui para meu quarto na parte de cima. Assim que entrei no meu quarto fui direto ao banheiro me lavar, já que eu estava suja de gozo. E pensar que a tempos atrás eu precisava ser tocada pra gozar, e a Catarine faz isso comigo só de dar prazer pra ela

Tomei um banho bem rapidinho, coloquei uma blusa de manga longa e um short de alfaiataria.

***

-Meu amor, conte pra mim o que aconteceu?

-Nada mamãe- eu falei deixando o prato de lado pegando a sobremesa que mamãe havia feito. O almoço estava maravilhoso, como sempre

-Carla, seu pai está preocupado. É por causa daquela menina?

-Não mam...

-Carla, não minta pra mim. O que ela fez pra você? Ou o que aconteceu?

-Mary mandou uma Carla mamãe.

-Filha, por que não me contou?

-Eu não queria mete-la nisso. Daqui a alguns dias irei me mudar, mais rápido do que o previsto, mãe. Não quero essa mulher perto de mim

-Tudo bem Carla. Mas o que essa garota que você estava tem haver

-Ela mandou uma carta pra menina, falando umas coisas, não quero que Catarine seja ameaçada por essa psicopata. Já entrei em contato com Fernando, ele falou que iria resolver, ela estava nos Estados Unidos esses dias, mas voltou pra Portugal segundo os investigadores, mãe está sumida

-Meu amor eu não sabia, por que não contou ? Seu pai estava preocupado com você

-Eu não queria preocupar vocês com meus problemas mamãe, desculpa

Ela veio até mim, e me abraçou, naquele momento, pela primeira vez em 15 anos me permitir chorar na frente da minha mãe, meu coração acelerado e minhas lágrimas molhando o ombro dela, eu precisava esvaziar, e minha mãe estava ali para me ajudar com aquilo.

A gostosa da minha professora +18Where stories live. Discover now