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                              MALLORY

Sinceramente não sei se estou vivendo de fato ou sobrevivendo, quando sua mãe e seu pai vivem voltando e terminando quando vê de repente tem 16 anos e seus pais não chegam em um acordo

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Sinceramente não sei se estou vivendo de fato ou sobrevivendo, quando sua mãe e seu pai vivem voltando e terminando quando vê de repente tem 16 anos e seus pais não chegam em um acordo.
Não ligo muito, já a minha irmã me preocupa.

Estou no meu quarto me arrumando para meu novo trabalho, enquanto minha mãe bebe o dia inteiro alguém precisa pagar as contas, me afasto dos meus pensamentos quando ouço alguém bater na porta.

— Lory você precisa mesmo ir? Sabe que eu não sei cuidar da mamãe.

Odiava deixar Emy sozinha e não a nada que eu possa fazer, olho para ela e dou um sorriso reconfortante.

— Emy esse emprego pode nos manter aqui nessa casa, confie em mim!

Pego minha bolsa e desço a escada, a mulher que deveria ser nosso porto seguro deitada no sofá cheirando a bebida.

— Mamãe eu irei trabalhar, cuide-se ok

Retiro o lixo que ela juntou com as garrafas das bebidas a mulher me observa

— Tanto faz Mallory, deste que pague as contas! E Emma pegue um cobertor para mim

Ela levanta e se ajeita novamente no sofá.

— Ok mamãe
Emma sobe correndo e logo volta

— Eu tô tão cansada disso nunca pensei que o Jason, poderia ser tão cruel.

Só vive reclamando do meu pai sozinha, eu resolvo sair dali depois de ajudar a minha irmã a cobrir ela.

— Obrigada maninha
Me abraça forte e nós vamos para porta.

— Emma qualquer coisa me chama.
pego as chaves e abro a porta

— Mallory eu não sou criança, vou ficar bem vai logo!

E agora aturar aqueles insuportáveis,
preciso fazer isso pela Emma.
Vou andando porque não é muito longe e ir de Uber nem tenho dinheiro para isso.

Chego lá e bato na porta um garoto moreno abre.

— Olá deve ser a Mallory presumo?
Ele me olha em cima a baixo
— Sou eu.
— Filho deixa a moça entrar logo a gente precisa muita ajuda.
  — Bem vinda querida venha me ajudar

Apenas concordo com a cabeça e a sigo
a casa era literalmente um sonho, toda decorada com Mamoré branco.
Ela me leva para a cozinha que estavam preparando o jantar daquela noite.

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