Rosely MooreEu lembro-me quando sair dessa cidade, meu coração partido cheio de mágoas e tristeza, vivia no verdadeiro inferno sem ao menos saber o gosto da felicidade. os dias, a dez anos atrás passavam lentamente e torturando a minha pessoa, o tempo que passei trancada naquele quarto sendo oprimida, manipula e desprezada pelas pessoas que pensavam que mim amavam. Chegou em um tempo que eu pessei que tudo oque aconteceu foi minha culpa talvez se tivesse cido uma filha capaz ou se tivesse uns quilos a menos mas, nada teria sido diferente a minha aparência era só um dos fatores não era relevante, apenas era uma forma de ferir e agredir os meus sentimentos.Harvey e Sr. Anderson se comprimenta.
observo o homem que um dia chamei de pai com tanto amor, e agora era só uma palavra vazia e sem emoção. Ele não tinha mudada nada continuava sendo um homem de presença, musculoso, alto, olhos azuis apagado com uma expressão repleta de cansaço, a única diferença é alguns fios brancos no seus cabelos.Harvey e ele conversa rapidamente quando ele desvia o olhar parando nos meus olhos, mim encarando surpreso. Harvey sai de perto dele e vem na minha direção ficando do meu lado direito.
_____Sr. Anderson essa minha secretária Rosely Moore____ o sangue some do rosto dele, seus olhas demonstra tamanha surpresa. Estendo a minha mão direita na direção dele.
_____É um prazer imenso conhecê-lo____sorrio descaradamente fingindo não lembrar do meu querido pai.
_____Anderson, está tudo bem?___Harvey, coloca a mão no ombro dele perguntando calmamente mas isso não o fez desviar dos meus olhos.
Era quase impossível nos assimilar, pois somos distintos na aparência, afinal eu não sabia de quem eu tinha puxando esses traços nem mesmo minha mãe tinha tal aspecto, os meus cabelos castanho claro liso era o más que mim deixa intrigada já que ambos os meus pais não tinha essa cor nos cabelos.
Claro que ele não reconheceu a própria filha de cara, mas o nome não nega quem eu sou, por mas que quisesse negar não poderia pois faz parte do que eu se tornei. Tenho certeza que o Moore está ecoando na cabeça do meu querido pai nesse exato momento, apesar do ressentimento que temos um para com outro, fez-me sentir bem ver a cara de espanto e os olhos trêmulos.
____Rosel,Ros.....__ ele tenta com muito esforço na voz, era como se o desespero tomasse conta dele. Eu rir por dentro, quase não consigo esconder minhas expressões sorrindo.
____está tudo bem senhor? ___pergunto quase rindo, nunca pensei que fosse tão divertido atormenta alguém.
____sim estar.___sua voz ainda pesada é melancólica a inda me surpreendia, que diria o grande Otávio Anderson, o tão orgulhoso mostraria tal aspecto na minha presença.
Harvey olha sem entender nada, torcendo a cabeça de lado arqueando a sobrancelhas esquerda. Então eu lembrei que estava acompanhada.
____Sr. Anderson por que não senta um pouco?___Harvey acena para a mesa que estávamos e puxa a cadeira. Qual é o problema desse velho e só fingir que não nos conhecemos e passar direto pra que tanto avorosso, pior que Melinda fazendo drama.
____Rosely peça para um dos funcionários trazer um copo com água.___confirmo com a cabeça e vou até a recepção.
____olá, como posso ajudar?____um homem com uniforme de trabalho sustendendo uma bandeja com taças e bebidas se aproxima sorridente.
_____poderia levar água para a mesa principal.____ele confirma com a cabeça, e sai educadamente.
Enseguida volta para mesa onde Otávio, ainda em estado de choque e Harvey conversando no celular estavam. A próximo de vagar não quero dá um outro tipo de ataque no meu querido pai, olho em volta com calma e sinto um leve toque suave mim tocando nas costas sorrio pois já sabia de que era, com esse perfume forte e duradouro que empreguinou o meu ser deixando-me atraída e sem noção e destino.
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eu superei meu trauma agora só falta o amor-serie seja livre 2
Romance( não é necessário ler o primeiro livro "O Trauma do meu peso" mas se vocês quiserem entender o livro 2 recomendo que leiam) Rosely passou dez anos morando com sua tia e prima Melinda, depois de ter superado seu trama da adolescência ela finalmente...