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Foi um saco lá na sala da diretora.

O Th chegou lá e ficou conversando com a diretora e toda vez eu tentava me explicar ele mandava eu calar a boca.

Menino abusado.

Até que uma hora ele me perguntou se eu tinha realmente feito aquilo e eu falei que sim, eu tava tão cheia de tudo aquilo que eu só queria ir embora e nunca mais voltar.

Mas o único momento que ele se dirigiu a mim foi pra perguntar isso mesmo.

Depois de muitoooo tempo ele assina o papel da expulsão e fomos embora daquela sala.

Agente caminha indo em direção ao portão da escola.

Gabi- mano eu tô muito puta namoral. -falo só que ele continua caminhando sem responder.

Ele caminha pela rua e eu procuro olhando ao redor pra ver se achava o carro dele.

Ele caminha até um estacionamento dentro de um estabelecimento grande.

Ele caminha até um estacionamento dentro de um estabelecimento grande

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O estacionamento tá bem vazio, quase então tem carro.

Entramos dentro do carro, ele senta no banco do motorista e eu do passageiro na frente só que ele não dirigi, ele só fica em silêncio e parado.

Th narrando

Mano até agora eu não tô acreditando no que ela fez, se fosse a Joyce até entenderia mas a Gabi...

Gabi- fala alguma coisa, tá me deixando nervosa.

Th- você fez aquilo realmente?

Gabi- não Thiago eu não fiz aquilo realmente, eu só falei que eu fiz porque eu queria ir embora daquele lugar logo.

Th- mano se o seu pai saber que ele você foi expulsa ele vai ficar estressado. E vai te colocar numa escola mais rígida ainda.

Gabi- aaaaa não, eu não quero mais estudar em escola particular, eu não fiz nada não tem o porquê ele ficar puto comigo. -ela diz com a cara fechada.

Mano até ela bravinha ela fica bonita.

Gabi- Th você precisa me ajudarrrrr.

Th- como que eu vou te ajudar menina? A única coisa que eu vou poder fazer é te matricular na próxima escola já que o seu pai não pode.

Gabi- me matricula numa escola lá do morro mesmo.

Th- nem pensar.

Gabi- porquê?

Cê tá doido, lá só tem garoto que não presta e garotas barraqueiras que ama brigar por causa de macho, e sem falar que o ensino não é lá um dos melhores.

Th- porque o seu sou não vai deixar e lá não é lugar pra você.

Gabi- não é lugar pra mim? Mano eu moro com o meu pai que é dono do morro do Alemão, eu tô dentro do carro do sub-dono, como assim não é lugar pra mim? -ela fala baixo pra não ter o risco de alguém escutar.

Antes que ela fale mais alguma coisa eu já taco um beijão nela e por incrível que pareça ela corresponde, ela da permissão pra eu colocar a minha língua na boca dela.

O beijo é um beijo intenso, quase uma disputa por quem vai comandar.

Gabi é uma menina muito atraente, aonde passa chama olhares. E tem um vejo muito bom.

Agente fica se beijando até que eu pego ela pela cintura puxando ela pro meu colo, coloco o mais pra trás deixando espaço pra ela sentar no meu colo.

Agente fica se beijando e como o beijo é muito intenso o meu amiguinho ja dá sinal de vida.

O beijo para quando a falta de ar chega, ela começa a beijar e fazer alguns chupões no meu pescoço.

Gabi- é... Parece que eu deixo os homens loucos, pelo estado que você já tá. -ela quis dizer do meu pau excitado.

Nós beijando novamente e dessa vez mais intenso do que a da primeira vez.

Th- eu quero muito te foder -falo rouco no ouvido dela fazendo ela se arrepiar.

Gabi- mas agente tá no estacionamento, vão ver.

Th- não tem ninguém aqui e mesmo se tivesse o vidro é escuro ninguém ia ver.

Gabi- então me fode. -ela diz abrindo a minha calça.

Como o uniforme dela é saia facilita muito pra mim

Ela sai do meu colo e senta no banco do lado. Ela coloca o meu ali pra fora e começa a me masturbar.

Gemo baixinho.

Então ela começa a fazer um bockete.

Ela fica fazendo por um tempo, até que eu pego ela e ponho d envolta no meu colo.

Th- agora eu quero sentir você. -falo colocando a calcinha dela pro lado.

Coloco a calcinha dela pro lado e penetro devagar ela. Ela geme de dor e prazer. Depois eu vou acelerando os movimentos e puta que pariu, que sensação maravilhosa. Fico assim por um tempo, só que a minha cintura começa a doer por causa dos movimentos d vai e vem  pra cima e por causa do pouco espaço. Então eu paro e ela começa a subir e descer. Levanto a camisa dela deixando amostra os seus peitos com o sutiã de rendinha preto.

Começo a chupar os dois, ela geme de prazer no meu ouvindo fazendo uma sensação maravilhosa em mim. Ela é tão apertadinha que parece até que nunca deu.

Gabi- Thiago -ela geme o meu nome

Th- fala princesa.

Gabi- eu vou gozar -fala entre gemidos.

Th- geme pra mim minha linda.

Ela se contrai toda e sinto um líquido quente descendo pelo meu pau. Ela cai toda mole em mim, seguro ela e coloco ela no banco do lado. Pego no porta luvas um pedaço de papel higiênico e limpa um pouco da goza que caiu na minha calça.

Ela se recupera da carga de energia.

Th- como se sente princesa? -falo dando um selinho demorado nela.

Gabi- bem, eu tô acabada.

Th- daqui a pouco você fica novinha em folha de novo.

Ela ajeita a camisa e eu ligo o carro saindo do estacionamento, e indo pro morro.



Genteeeee eu tô me sentindo suja por escrever isso.



A Filha do Dono do MorroWhere stories live. Discover now