Capítulo 62- Possible peace for Oldtown

Începe de la început
                                    

— Estão fazendo isso para provocá-la, Crowen viu que Baela deixou vocês dois sozinhos, viu também quando vocês dois saíram juntos da tenda, e ele não gostou da sua recusa ao casamento com o filho dele. – Ormund afirma.
— Ele que vá para o inferno com esse humor de merda dele. – Aemond esbraveja e Baela começa a rir muito, todos encaram ela com semblantes confusos.
— Aemond Targaryen. O Aemond Targaryen acabou de defender os sobrinhos dele... Alguém me belisca, acho que estou sonhando. – Aperto sua mão e ele me lança um sorriso de canto.
— Aemond, você ficará para a batalha? – Ele olha para o mapa na mesa, depois me encara por um tempo e por fim, olha para Ormund.
— Preciso partir para Correrrio, meu objetivo aqui era apenas entregar as localizações, como já fiz isso, vou partir o quanto antes. – Fico um pouco sentida, a única coisa que me tranquiliza um pouco, é saber que logo partirei para lá também.
— Tudo bem, espero vê-lo em breve, só que em condições diferentes. – Ormund responde, ele me olha e lança uma piscadela, Aemond assente e aperta a mão dele, depois ele vai até Baela.
— Cuide dela e não deixe que ela faça qualquer coisa que arrisque a própria vida. – Ele respira fundo. — Por favor. – Baela sorri para ele e assente.
— Ei, eu sei me cuidar muito bem. – Todos me olham na mesma hora com sobrancelhas erguidas.

*Valiriano*
— Só permaneça viva, está bem? – Confirmo e ele acaricia minha bochecha. – Eu amo você. – Sinto as minhas bochechas esquentarem, é tão estranho e ao mesmo tempo confortante escutar isso dele, se me contassem no ano anterior que eu me envolveria com ele e ficaria completamente rendida a essa relação, eu não acreditaria. Nossa relação sempre foi... Acho que estranha é a palavra mais adequada, Aemond sempre destratou meus irmãos, com ameaças, brigas, xingamentos e tudo o que há de ruim para uma relação de família, mas no fundo eu sentia que talvez ele pudesse se preocupar um pouco com a gente, bem no fundo.
*Valiriano*
— Digo o mesmo, também amo você. – Ele beija a minha testa e depois a minha boca.
— Passarei em Daeron para me despedir e de lá partirei. – Saio da tenda junto com ele, vou me despedir de Vhagar também, que parece estar mais rabugenta do que nunca, Baela vem atrás lançando ordens ao Aemond, dizendo que ele deve repassar todas elas ao Jace quando eles se verem.

— Senhor, eles estão se rendendo. – Ouço alguém gritar. — Levantaram bandeira branca. – Aemond olha para Ormund, que apenas balança a cabeça em confirmação.
— Coloque a armadura. – Aemond fala para ele.
— Você vai buscar a rendição? Eu vou junto. – Falo e ele segura meu braço.
— Não, apenas eu e Ormund iremos. – Tento argumentar, não estou pensando em me aventurar, estou pensando que pode ser uma armadilha, eles podem precisar de ajuda. — Rhaenys, não questione as minhas ordens. – Aemond fala de forma rude.
— Posso ficar com Storm, ao menos vou poder dar cobertura para vocês dois. – A expressão dele não muda, não está gostando que continuo rebatendo na frente de todos. — Vou ser apenas o apoio, está bem?
— Rhaenys pode ter razão, um apoio no céu será bom. – Balanço a cabeça concordando com o apoio de Ormund.
— Está bem. – Aemond sorri. — Baela, suba com Moondancer, você será nosso apoio. – Ele vai para a tenda e chama os dois para irem com ele, Baela e Ormund vão. Olho em volta e vejo Crowen sorrindo, ele vem até mim.

— Por que não vai para casa? Aqui não é o seu lugar, menina. – Reviro os olhos.
— Por que você não vai para o quinto dos infernos? – Ele gargalha alto, atraindo a atenção de mais homens dele.
— Pode trepar o quanto quiser com ele, mas no final das contas, você é só mais uma puta para a conta dele. – Ele começa a se afastar e finaliza. — Ainda bem que não aceitou o acordo, imagina a vergonha para a minha família, uma meretriz de quinta categoria como nora, que os Deuses me livrem.
— Arrancarei sua língua por isso. – Ele se vira e abre os braços, está me desafiando a tentar, os homens dele começam a se posicionar para protegê-lo, mas antes que eu possa fazer qualquer coisa, Ormund sai da tenda.
— Lorde Crowen, venha comigo, por favor. – Ele sinaliza para a tenda e o homem entra junto com ele. Vou logo atrás dos dois.

Aemond está olhando seriamente para o mapa da Campina, Baela marca alguma coisa nele.
— Torço para que realmente seja uma rendição, nós estamos em número maior agora, eles não tem mais o comandante maluco, pode ser que agora seja definitivo. – Minha irmã afirma.
— Preciso que seus homens fiquem posicionados nessa colina, Crowen. – Aemond se dirige ao lorde e aponta no mapa. — Quero que os seu foquem na casa Selmy, se for uma armadilha, quero que matem todos os que vestirem o brasão desses malditos traidores.
— E quanto a casa Caron? – O lorde pergunta.
— Eles são dos Redwynes, deixe que eles irão se enfrentar. – Ormund responde. — Se preocupem apenas com a casa Selmy, os Florents e os Oakhearts irão cuidar dos resto, assim como os meus homens, mas isso só acontecerá se for uma armadilha.
— Vou prepará-los. – Crowen fala e sai da tenda.
— E quanto à mim? – Pergunto à Aemond.
— Pode ficar posicionada, mas só voará se eles atacarem, fora isso, permanecerá aqui. – Ele responde rudemente. — Vamos, quero acabar logo com isso.

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Boa noite❤️
Boa leitura...🫶🏻

Peço perdão se tiver algum erro de escrita🫶🏻

The Fate of House Targaryen - Aemond TargaryenUnde poveștirile trăiesc. Descoperă acum