Capítulo 4

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Agnes

Depois de deixar ele comendo a sopa vou em direção a porta já que temos visitas pelo cheiro alguém não sabe que é feio entrar no território dos outros.

– Olá _ falo abrindo a porta e dando um sorriso, e vejo ele engolir em seco.

– Olá senhora, me perdoe por esta vindo em seu território sem ser convidado, Todavia eu possuo um amigo e nos perdemos e o cheiro dele vem para essa direção o nome dele é Marcos.

– Não conheço nenhum Marcos.

– Joseph _ Fala meu companheiro aparecendo do meu lado.

– Marcos não irei morrer aleluia, achei que estivesse morto já estava até sentindo seu espírito querendo puxar meu pé.

– Sempre dramático, o que faz aqui.

– O acordo era que saíssemos em segurança e eu senti o cheiro do seu sangue em mim depois que conseguir despistar eles, então vim atrás de você para saber se ainda estava vivo

– Como pode ver ele está vivo pode ir embora _ Falei o expulsando da minha porta pronta para fechar.

– As Histórias dizem que a senhora não mente e você acabou de confirma que não conhecia o meu amigo Marcos.

– Corajoso você, não se pode mentir quando você não foi especifico sobre a pessoa, disse apenas o nome é minha bola de cristal está com problemas para eu poder adivinhar.

Disse por fim batendo a porta na cara dele.

– Marcos do que seu nome _ falei me virando para ele

– Marcos Wisterfal e o seu, acho que devo ficar envergonhado já que me ajudou e eu nem sei seu nome.

– Agnes Waterhouse drakul, não está chateado por eu bater a porta na cara do seu amigo.

– Ele não é meu amigo é um conhecido que tivemos que trabalhar junto, achei que agnes Waterhouse tivesse morrido em 1566 na Inglaterra.

– Sim ela morreu, ela era minha avó meu nome é em sua homenagem.

– Sinto muito, muitos morreram por causa dos caçadores.

– Então vai me dizer o porque chegou aqui sangrando com dois tiros.

– É uma longa história.

– Temos tempo, Você fala e eu vou começando a fazer o jantar.

– Porque você tem comida na sua casa

– Para comer, não é óbvio.

– Você é uma vampira

– Metade uma parte eu sou bruxa, posso sobreviver sem comer comida humana mais eu gosto faz com que eu me sinta ligada a minha mãe ela era uma cozinheira incrível, viajou o mundo aprendendo novas receitas.

Enquanto eu preparava a comida ele me ajudava e contava sua história de como foi sequestrado quando era apenas um filhote e como os seus pais foram assassinados tentando o proteger de certa forma nossa vida família foi marcada por tragédias.

– Porque odeia os vampiros?

– O que?

– Você jogou um abajur em mim, estava louco para sair correndo pela porta assim o que é um comportamento estranho quando conhecemos nosso companheiro e está em alerta, todo o seu corpo demonstra.

– Tem algumas parte que eu não falei, os caçadores estavam trabalhando com os vampiros durante todos esses anos, os humanos faziam experimentos para tentar prolongar a própria vida e os vampiros gostavam de me ver lutar no ringue alguns era até um desmaiar outros até a morte não havia desistência.

– O Joseph é um vampiro.

– No início achei que ele trabalhava juntos com os caçadores porém tivemos algumas sessões de tortura juntos nao acho que ele fosse tentar me enganar sendo torturado, nos encontramos muito no ringue e a cada vez parecia mais fraco então quando nos colocaram na mesma cela depois de décadas bolamos um plano para tentar fugir, fizemos um pacto de sangue eu daria a ele meu sangue durante esse ano para tentar ficar forte e ele me ajudaria a escapar, por isso ele veio atrás de mim.

– Não foi por isso _ Ele me olha espantado

– Ele veio atrás de você porque te considera o que especificamente só ele pode dizer, o pacto estava comprido assim que vocês conseguiram escapar.

– Somos inimigos naturais.

– Nós também e somos companheiros, então me diga você teria coragem de cortar minha garganta e me ver morrer.

– Não _ Ele respondeu tão rápido que ficou chocado – Quero dizer não sei.

– Sim você sabe e o seu lobo também jamais permitiria que me matasse, ele sente a aura das pessoas e gosta de mim porém irei lhe mostrar que eu não irei machucar você _ disse por fim terminado de fazer o jantar.

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