05 ⇝ lutando pela vida;

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— Ei, Osamu, você quer mesmo entrar na peça? — Rin perguntou curiosa, após o almoço ela ficou pensando na feira cultural e sobre o que deveria fazer

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— Ei, Osamu, você quer mesmo entrar na peça? — Rin perguntou curiosa, após o almoço ela ficou pensando na feira cultural e sobre o que deveria fazer. Agora eles estavam na aula de artes lendo o livro relacionado à peça, mas Rin já havia lido, por sorte o professor deixou sentar em dupla, e Rin automaticamente se virou pra chamar o acinzentado pra ser sua dupla.

— Hm? — Ele estava concentrado no livro e só ouviu ela falando algo ao seu lado. — Sim, o prêmio me parece muito bom.

— Realmente, seria legal não pagar pra comer. — Ela comentou suavemente e arrancou uma risada dele.

— Você sempre pensa em dinheiro?

— Não! que calúnia. — Ela se defendeu, sentindo-se levemente ofendida. — Eu só...não sei, é estranho né? Ter essa tara por dinheiro.

— Bom, acho que deve ter algum sentido por trás do seu amor por dinheiro, você pode até não saber, mas algo a fez começar com essa "tara por dinheiro" como disse. — Ele falou sincero, Rin concordou com suas palavras, mas ela ainda não sabia como tudo começou.

— Você tem alguma obsessão?

— Acho que não. — Ele responde, mas algo veio em sua mente. — Mas eu realmente gosto de onigiri, é por isso que quero ganhar o prêmio.

Rin soltou uma risada com a fala dele, não necessariamente pelo fato de Osamu querer o prêmio por onigiri, mas pela forma apaixonada que ele falou.

— Tem algum sentido por trás do seu amor por onigiri? — Ela perguntou sorrindo levemente, o livro ainda estava aberto pra fingir que liam.

— Hm...acho que tem. — Ele falou pensativo. — Quando eu era pequeno, minha mãe trabalhava muito e não podia passar muito tempo conosco, mas sempre que ela chegava trazia onigiri com ela, e eu ficava extremamente feliz, no início eu nem gostava muito, mas saber que ela chegaria em casa segura ficou ligado nesse onigiri.

Rin se surpreendeu com a história, ela só achava que ele gostava de arroz ou algo do tipo, mas a forma que ele contou a fez ficar surpresa, afinal Rin não tinha uma boa relação com a mãe desde pequena, ela também não tinha uma história fofa pra contar sobre sua tara por dinheiro.

— Isso é muito lindo... — Ela comentou sorrindo suavemente, Osamu encarava o livro com uma expressão tranquila e suave. — Sua mãe é um amor de pessoa, ela nem me conhecia e já me chamou pra jantar.

Ele riu e disse:

— Ela é assim, pra ser sincero eu acho vocês bem parecidas. — Ele falou suavemente, contando a opinião que tinha após conhecer mais dela. — Digo, ambas só vivem com homens, ambas cuidam demais deles e ambas são gentis demais.

Ela o encarou atônita, ele estava comparando-a com a própria mãe, não parecia certo.

— Não sou digna de ser comparada com ela, Osamu. — Rin falou suavemente. — Eu não sou nem um pouco gentil...nem cuido demais das pessoas...não acho que mereço essa comparação...

NATIONAL ANTHEM ∫ miya osamuDär berättelser lever. Upptäck nu