Hotel Caro [M]

38 - Talibã

Gael Souza | Talibã 💸

Subo nossas coisas pro quarto sem nem deixar o pessoal contestar nada, coloco as bolsas dentro do guarda-roupa que tinha ali, a casa era minha e dos caras então podíamos usar tudo sem medo.

Logo a Agnes entra.

— Tá cansada vida? — pergunto a olhando.

Agnes: Até que não. — diz acariciando a barriga. — Sabe o que eu tô com vontade? — pergunta.

— De que amor? — sento na cama e ela vem em minha direção.

Agnes: De transar! — diz sem rodeios vindo até mim e se sentando no meu colo.

A olho nos olhos e desço minhas mãos pra bunda dela, não é por nada não. Mais minha mulher é muito gostosa!

— Está? — pergunto, passando meu nariz no pescoço dela. — hm?

Agnes: Estou! — da leves reboladas no meu colo e leva a boca em direção a minha, iniciando um beijo rápido.

[...]

Me levanto da cama e pego a Agnes no colo indo em direção ao banheiro, que tinha no quarto. Todos os quartos daqui são suítes.

Agnes: Você me ama? — pergunta.

— Que pergunta mulher! Lógico que te amo. — beijo a testa dela. — Você e as meninas são tudo pra mim.

A coloco embaixo do chuveiro e lavo o corpo dela com cuidado, já que ela encorporou a atriz pornô nessa transa nossa.

Agnes: Vamos sair hoje? — assinto. — Pra onde?

— Um luau vida, que tem aqui. — enxáguo o corpo dela é a tiro de dentro do box, a enrolo na toalha e a coloco sentada na tampa da privada.

Começo a tomar banho, e em seguida saio enrolando a toalha na cintura, a pego no colo novamente e a coloco na cama.

Agnes: Você está gostoso. — passa a língua nos lábios e me puxa.

— Estou? — pergunto. — E você está muito safada minha bolinha. — beijo a boca dela. — Quando a gente voltar eu te como gostoso igual você gosta, tá bom?

Agnes: Vou cobrar! — ela se levanta e vai até a mala procurar uma roupa.

Aproveito o momento e coloco uma blusa de botão branca, uma bermuda leve preta e chinelo branco no pé, coloco uma corrente e o relógio passo o perfume e arrumo o cabelo com a mão mesmo.

Me viro ouvindo a Agnes reclamar.

— O que foi amor? — pergunto me virando e vendo ela chorando.

Agnes: Eu tô gorda e feia! — chora. — Nada me cabe. — diz soluçando.

— Você está linda, amor. — A puxo pro meu colo a fazendo sentar ali. — Está gostosa. — beijo seu rosto. — A bolinha mais linda do mundo. — dou um selinho nela e a coloco na cama, vou até a mala da mesma e pego um vestido branco leve, e pego um chinelo branco também. — Veste esse.

A entrego e ela veste.

— Está gata! Eu te amo mulher, tu é a mulher mais linda do mundo.

Agnes: Você jura que não vai nunca me abandonar? — pergunta.

— Eu juro amor. — me agacho colocando o chinelo no pé dela, a mesma já estava vestida. — Vamos descer? — ela assente.

A ajudo a descer as escadas que por conta da barriga morro de medo de ela cair.

Menor: Até que enfim! — faz drama.

Apólo: Achei que tivessem morrido lá dentro. — se levanta do sofá.

Camila: Bora pessoal, minha filha quer comer. — logo o TZ bate na testa dela. — Ai filho de uma chocadeira.

TZ: Só come, não te aguento mais não. — diz puxando a mão dela pra fora.

Logo o Coutinho desce e vamos andando pra praia, o luau era uns 10 minutos de distância da casa que estávamos.

Seguro a mão da agnes e me sento na areia, logo os meninos aparecem com as bebidas e o suco pras meninas.

A agnes senta na minha frente e eu fico com uma das minhas mãos na barriga dela.

Agnes: Que foi amor?

— Nada vida, só tô aproveitando o momento.

Ficamos ali na maior gastação, a noite toda.

Dançamos, bebemos, curtimos e eu aproveitei a noite como se fosse a última, com os parceiros de confiança, minha mulher e minhas filhas na barriga.

Só faltou o italiano mesmo pra fechar com chave de ouro, espero que ele esteja em um bom lugar...

Quando deu umas 5 da manhã, vimos o sol nascer e logo voltamos pra casa, as meninas estavam cansadas e precisávamos dormir, ao chegar em casa cada um foi pro seu quarto e eu dormi de conchinha com minha mulher.

Acabou que nem transamos a Agnes estava cansada e eu também.