〽𝐅𝐄𝐄𝐋𝐈𝐍𝐆𝐒 - loid forger

°¹⁸•

Até agora tudo estava correndo como planejado, a família forger estava agindo como o diretor queria, até um barulho de sinos se aproximar.

── mais o que merda é aquilo!? -um homem perguntou, logo começando a correr, loid colocou a pequena nos braços e começou a correr junto a você, vendo um garoto cair, deu a garota rapidamente para você e salvou o garoto.

── temos que sair logo daqui (nome).

── segure a anya para mim querido. -o homem ficou sem entender, até você se virar para a direção em que o líder do rebanho vinha, se movendo rapidamente, atingiu os pontos de pressão da vaca, a fazendo cair, mais em troca sua meia calça foi rasgada.

── uau. -o homem falou maravilhado, até você recuperar a postura e voltar para os dois.- você está bem?

── sim, eles não vão incomodar de novo, você está bem anya? Anya? -procurando pela garota, não a achou, até a vê indo em direção a vaca caída, se abaixar e fazer carinho na mesma.

── não precisa ter medo dona vaca.

── sai daí anya! -o loiro pegou a pequena nos braços, até seu nome ser chamado "esse senhor deve ser o diretor da escola."

── senhor loid forger, por favor me acompanhe. -entrando dentro da escola, se sentaram, esperando a sala ficar vaga e serem chamados.

"Em toda a minha vida de espião, eu nunca fiquei tão nervoso como estou agora."

O homem apertava a calça escura enquanto franjinha o senho, até serem chamados, fizeram algumas perguntas até irem para a garota.

── então, já que você é adotada, qual das suas duas mães você prefere? Essa aí ou a biológica? -você ficou sem reação com a pergunta que o homem do meio fez para anya, olhando para a ela sem reação.

"A anya vivia em um orfanato, a essa altura os pais dela já devem..."

Sem terminar de pensar, sua mente se escureceu ao ver a garota chorar, e de seus lábios trêmulos sair a palavra "mamãe".

── a então você prefere a sua primeira mãe. -você se levantou, indo até a garota e tentando a consolar.

── mais que maldade! -você falou já irritada.

── se acalme (nome). -loid falou, tentando manter a calma.

── calma? Ele fez a nossa filha chorar. -você se virou para o homem, de seus olhos a única coisa que se via era ódio.- seu miserável.

── me poupe, se ela ficar chorando desse jeito nos dormitórios, já que ficará sozinha, nem adianta entrar na escola. -esse foi o gatilho para loid explodir, perdendo seus impulsos e partindo para cima do homem, assim que recuperou a consciência, mirou o murro na mesa, a quebrando.

── eu sinto muito. -o loiro se levantou, pegando a maleta e seu chapéu e indo em direção a porta.

── para onde você pensa que vai seu desgraçado!? A entrevista não acabou!

── colocar minha filha em uma escola em que não se importam com o emocional dela, seria tortura, então eu vejo que vim para a escola errada, vamos. -o homem abriu a porta, para que você e a garota passassem, indo embora.- com certeza reprovamos.

── era pra você ter acertado aquele murro na cara dele querido.

── reprovamos. -o homem estava inconsciente de tanto pensar.

── desculpa papi. -o homem olhou para a garota surpreso, a mesma saiu do sofá e foi até ele.- a anya não quer se separar do papi, a anya quer ficar com ele pra sempre.

── anya... -o homem colocou a mão no topo da cabeça da garota, fazendo um carinho.

── vamos, não fiquem triste, faltam três dias para falarem quem passou, até lá ainda temos chances.

── aqueles dois senhores de cabelo branco foram muito legais comigo! -a garotinha falou.

── temos uma chance. -você sorriu para o loiro.- não precisa ficar assim querido, pense positivo. -o homem suspirou, olhando para a esposa.

── tudo bem, vamos tomar um chá e descansar. -vocês tomaram o chá, você lavou a louça e colocou a pequena na cama, vestiu seu pijama e se deitou junto ao loiro, colocando sua cabeça no peito do mesmo, o homem, que olhava para o teto pensativo, colocou a mão em seu braço, como se estivesse a abraçando, enquanto fazia um carinho em seu braço.

── você se sente mais calmo querido? -perguntou o olhando, enquanto o mesmo olhava para o teto.

── sim. -loid a olhou, com um sorriso nos lábios.- obrigado por sempre estar ao meu lado (nome), e ao lado da anya.

── de nada loid, somos uma família esqueceu? -você sorriu, fazendo os olhos azuis do loiro brigarem, dando um selar nos lábios do amado, fechou os olhos pronta para dormi.- boa noite querido.

── boa noite querida. -e caíram no sono.