Papais de primeira viagem. V

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Casa quentinha, aroma doce espalhado pela a casa.
Meu pequeno menino brincava no tapete, Sebastian o observava brincava.
Um verdadeiro pai zeloso.

Há alguns meses, meu estreito bebê havia nascido.
Tão pequeno, atualmente se encontra tão gordinho.

Meu olfato se encontrava limpo, até sentir um cheiro ruim. Oh, aquele ser pequeno fez bodegas!

- Sebastian, você sentiu esse cheiro? - Pergunta a mesma.

- O que? - O mesmo levantava seu nariz para tentar sentir o cheiro.- Ah, deus, que cheiro é esse?

- Hahahahah, O monstrinho fez cocô. - Me levantava do sofá para pegar a pequena criança que estava brincando. - Vem, vamos trocar sua fraldinha.

- Sebastian, você deve me ajudar. Pegue um pano no guarda-roupa, lenço e uma fralda. - Apontei para o mesmo.

- Certo, Certo. - Concordou.

Com o pequeno monstrinho em mãos, deitei o mesmo na cama.
Em poucos segundos, avisto Sebastian com um pregador no nariz.

- O que você está fazendo? Hahaha, isso tudo é para não sentir o cheiro?

- Não ria, Esse cheiro é extremamente horrível! - O mesmo entregava as coisas que eu havia pedido.

- Bom, que tal você trocar a fralda dele hoje? Amanhã eu troco, viu? Vamos lá, eu te ensino, querido.

Sebastian cuidadosamente pega o pequeno, com esse curto tempo, coloquei o pano por cima da cama, assim não teria problemas de me preocupar em limpar a cama de bodegas.

- Querido, tire a fralda dele, a dobre e a coloque de lado - O mesmo escutava atentamente. - É fácil.

Sebastian fazia tudo cuidadosamente, prestava atenção em cada movimento que fazia. É tão fofo.

- Agora pegue abra a falda nova, passe a por baixo do monstrinho.

Monstrinho era o apelido que Sebastian havia dado para o bebê, Pode parecer um apelido maldoso, mas para a gente, era fofo.
Que tal comprar uma fantasia de monstrinho verde e vestir no bebê?

- Oh, é bem fácil. - O mesmo sorriu com a vitória de trocar a falda do próprio filho. - Devo fazer isso mais vezes, querida. Nunca se sabe se você me deixará cuidando dele sozinho.

- Oh, você também vai trocar a fraldinha dele quando eu estiver em casa.

- Haha entendi já.

Peguei o bebê da cama e o coloquei em seu ninho, combinava perfeitamente com ele, os monstrinhos de brinquedo da cor roxa e verde.
O paninho de sua cama verde-claro.
Tudo especialmente feito para nosso filho.

Senti os braços envolverem minha cintura, um abraço quentinho.
Não pensei duas vezes em selar os lábios de Sebastian.
Seus lábios finos, doces por causa da recente sopa que eu havia feito para o mesmo.

- Eu te amo, querida. Amo meu monstrinho também. - O mesmo selava seus lábios no meu novamente.

- Eu também amo vocês, meus monstrinhos. - Selei sua bochecha pálida.

Meu Namorado, Sebastian. Where stories live. Discover now