A escolhida do capo (MÁFIA)

21°capitulo

(Liase)

-Eu preciso ver como dona Ermelinda está,  afinal ela é praticamente uma avó pra mim.  Falo a mim mesma.

Já se passou um dia  desde da última vez que  vi Domenico, ele tentou entrar no quarto ontem a noite só que eu fechei a porta,pois  não quero vê seu rosto nem tão cedo.

Estou indo  hoje a casa da dona Ermelinda, pós já faz um tempo desde a última vez que a vi.

-Oi, bom dia! Falo a uma moça que está  limpando o pó das prateleiras.

-Bom dia! Ela responde não se importando de olhar pra mim.

-Eu me chama Liase.

-Eu sei, todo mundo aqui sabe quem é você. Vejo ela parecer com raiva ao falar comigo.

-Hum... Tudo bem então. Digo  saindo do local

-Me desculpe! Eu me chamo Erica. Ela fala perto de mim.

-Eu não sei o que eu te fiz Erica, então eu não sei por que essa grosseria comigo .

-Eu sinto muito. Eu não queria agir assim, seu Domenico  não iria gostar de saber que a tratei dessa maneira.

-Relaxa, eu não vou contar a Domenico, então não precisa se desculpar.  Falo saindo mais uma vez da sua presença.

Que mulher mas  mau morada.

-Oi bom dia! Me refiro a Ciro o motorista do Domenico.

-Bom dia senhora! Ele da um leve sorriso.

-Como você está Ciro?

-Bem, e a senhora?

-Estaria melhor se não me chamada de senhora. Sorrio.

-Mas é que seu Domenico não vai gostar  de saber que estamos a tratando formalmente.

-Domenico não tem que gostar de nada. Então daqui em diante me chame de Liase, só Liase, certo?

-Sim.

-Ótimo! Tá ocupado Ciro?

-Não, precisa de algo?

-Que me leve a um lugar.

-E seu Domenico sabe disso? Ele pergunta meio desconfiado

-Eu não sou criança para ficar pedindo permissão pra sair Ciro, ainda mais permissão a marido, eu em. Falo entrando no carro.

-Vamos? Pergunto após ver sua expressão de preocupação.

-Senhorita Liase eu não quero confusão, ainda mais com o senhor Domenico, então será que senhorita poderia falar com ele primeiro. Ela fala como se estivesse com medo.

Será possível que todos tem medo de Domenico.

-Tudo bem. Sorrio.

-Obrigado! Ele fala aliviado.

-Onde está? Pergunto procurando o celular na minha bolsa.

-Algum problema? Ele pergunta após ver minha expressão de desânimo.

-Sim, eu deixei meu celular lá na cozinha. Será que você pode pegar pra mim Ciro?

-Claro, eu volto em um instante.

-Obrigado.

Assim que vejo ele entrar dentro de casa, eu praticamente eu corro para o portão.