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Não assisti aula, assim como imaginei

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Não assisti aula, assim como imaginei. As senhoras Park me levaram até mansão dos Borges, para que eu pegue mais pertences meus.

Haru ficou na escola com Nick, ambos queriam vir, mas foram aconselhados a ficar. Confesso que queria eles agora ao meu lado.

Peço para que me esperem no carro pois seria rápido, eu entraria e sairia sem ser notada e se visse alguém irei ignorar.

Os seguranças liberaram assim como pensei que fariam, entro na casa rapidamente e me encaminho para o quarto que ocupo.

Junto o que mais preciso rapidamente, querendo evitar passar muito tempo na casa.

Mas nem tudo é girassóis.

Quando eu já estava saindo, uma voz feminina me chama. O tom dela arrepia a minha espinha, penso em sair correndo sem olhar para trás, mas ela é rápida em me segurar pelo braço cravando as unhas gigantes no mesmo.

- Onde você pensa que vai sua pirralha? - Virgínia questiona me virando para fitá-la. - Achou mesmo que iria sair impune depois do que fez? - Ela berra contra meu rosto.

Me encontro em estado de choque, meu olhos estão arregalados, não consigo ao menos respirar direito, meus pés parecem que estão colados no assoalho do piso.

A lembrança de Otávio gritando e de como fiquei me vem à cabeça, mas agora é mil vezes pior pois não consigo fugir.

- Eu sabia que você só viria para aqui para destruir essa família. - Sua voz sai tão agulda que meus tipanos doem. - Você denunciou o filho de uma das famílias mais ricos desse país, sua idiota, como eu fico em? - Virgínia me chacoalha para que eu reaja mais nada vem.

Sinto o meu rosto molhado, mas não tenho forças para enxugá-los, eu não consigo fazer nada além de ficar olhando para o rosto agora vermelho de raiva da mulher loira.

- Anda, me responda? Eu deveria acabar com você, com sua família, aqueles... - Ela é interrompida pela porta principal sendo aberta.

- Mãe? - Olho para Gabo que nos fita com o cenho franzindo, acho que essa é primeira reação que tenho desde que Virginia me segurou. - O que está acontecendo? - Ele pergunta parecendo confuso.

- Nada não querido, eu e a Lola estávamos tendo uma conversinha. - Pisco algumas vezes para a mentira deslavada.

Me soltou bruscamente dela, enxugo as minhas lágrimas, pegou a minha bolsa que caiu no chão coisa que eu ao menos tinha reparado e me ponho a sair desse lugar asqueroso.

Quando estou passando por Gabo ele me olha sem entender nada, o mesmo abre a boca para falar algo mas apenas com um olhar meu ele volta a  fechar.

Pouco me importa o que diabos ele queria falar.

Saio correndo tanto que chego no carro da senhora Yuna, ofegante elas me perguntaram o que aconteceu, mas eu não respondo apenas fecho os meus olhos e me encosto no banco.

Ele me "odeia" amaWaar verhalen tot leven komen. Ontdek het nu