Capítulo Único

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O site comeu a formatação, nada de novo sob o sol, mas tudo bem. Eu tinha terminado isso aqui, mas nem lembrava dela, a escontrei hj kkkkk

Quando eu pegar um computador eu tento formatar melhor 🤡🤡🤡🤡🤡

Talvez eu faça um capítulo extra depois, mas eu estou feliz com essa queima lenta que nem pode ser chamada de queima kkkk

Obs: Não aceito que xinguem  Xue Yang aqui, depois eu escrevo uma pra vcs xingarem ele a vontade, mas esse OOC Xue Yang não. Aqui ele é só um bebê, por favor kkkk. Eu não gosto dele, mas eu me apeguei a forma que eu o fiz aqui, então repeitem o meu coração kkkkk



Capítulo Único

Wei WuXian, assim como em quase todo clichê universitário, era um barman. Não que ele se interessasse muito por clichês, mas sua vida simplesmente achava que tinha que seguir o maldito roteiro de alguma novela mexicana ainda mais estranha que as demais. Órfão de pai ainda criança, teve que trabalhar como um cachorro para ajudar a mãe gravemente doente a comprar remédios, mas mesmo assim a mesma veio a falecer. Recebido na casa de sua avó, teve que comer o pão que o diabo amassou até completar dezoito anos e conquistar alguma independência. Nada mais, nada menos que o roteiro de um drama de baixa qualidade e era por isso que ele se exasperava. Se sua vida era um clichê ruim, deveria ser tudo previsível, certo? Quando será que o seu Ômega ricaço apareceria para tirá-lo de toda essa amargura e tratá-lo como o princeso que ele era? Enfim, se tal príncipe encantado existe, certamente o mesmo está vindo montado em uma lesma manca. Não que Wei WuXian fosse particularmente idiota para divagar sobre esse tipo de coisa - esquece, na verdade ele era sim, inclusive estava fazendo isso neste momento.

Enquanto enxugava os copos e permitia sua alma vagar para fora do corpo, teve sua linha de pensamentos abruptamente interrompida por um cutucão forte nas costelas. "Quem mais poderia ser esse anjo gentil?", ninguém menos que Wen Qing, esposa de seu primo igualmente delicado - que nem um coice de cavalo.

"O que foi, seu monstro?"

Passando uma encarada no melhor amigo e resolvendo ignorar, por hora, apontou para um cantinho específico do bar:

"Olha lá".

Em uma das mesinhas mais ao fundo do estabelecimento, encontrava-se um moço que mal conseguia manter a cabeça erguida sobre o próprio pescoço, cabelos longos, soltos e desgrenhados e a face furiosamente vermelha.

"Meu Deus..." Wei Ying cobriu o rosto com uma mão, outro bêbado incapacitado.

"Olhe pelo lado bom, pelo menos não é um bêbado agressivo, e ele já deixou a conta paga, inclusive, ele tem até troco", a Alfa disse analisando o caderninho onde anotava os pedidos do bêbado mais educado que já passou pelo estabelecimento. "Vai lá cuidar, vai".

"Por que eu?", o mais novo perguntou indignado.

"Porque o seu turno já está acabando, amorzinho", respondeu enquanto apertava as bochechas do menor. "Agora vai lá", virou o rapaz em direção ao cliente e deu-lhe um tapinha na bunda como incentivo.

"Você me paga, Shijie", reclamou uma última vez antes de atravessar o mar de clientes, ainda meio sãos, que dançavam no meio do pub ao som desafinado de uma pessoa aleatória no karaokê. "God, why?", unhas afiadas em um quadro soariam melhor.

Enfim, atravessando a muvuca - e levando uma apalpada fodida no traseiro, (Ele até queria tirar satisfações, mas desistiu depois de ver uma mulher tão velha quanto a Rainha Elizabeth. Sei lá, vai que a mulher era outro patrimônio histórico da humanidade?) - finalmente chegou ao seu objetivo inicial, o moço terrivelmente bêbado que atualmente estava com a testa colada na mesa.

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