Jumanji: Bem-Vindo à selva

Capítulo 1 - Bem-Vindos à Jumanji!

1996

Caminhando pela praia como todo dia pela manhã, um rapaz encontrou um tabuleiro que tava enterrado na areia, ele se abaixou e pegou o tabuleiro, limpou pois estava sujo de areia. Deu uma breve avaliada com o olhar, e levou para casa.

- Oh filho! - Chamou o Pai ao seu filho, que estava dormindo.

- O quê, que foi? - Respondeu ele, ainda sonolento.

- Encontrei uma coisa, você tem que ver - Respondeu o pai.

O filho levantou e o pai o entregou o tabuleiro, cujo o nome era " Jumanji ". Ele sentou em sua casa, e abriu o tabuleiro.

- Hff, Tabuleiro? - Se questionou - Quem ainda joga isso?

Ele fechou o tabuleiro, e colocou o tabuleiro em cima da escrivaninha. E logo começou a jogar vídeo-game. Por horas e horas.

A noite

Quando já estava dormindo, uns sons e luzes dentro do quarto começava a incomodar o garoto, sons de tambores batendo e se prestar bastante atenção pode até ouvir sons de animais, e isso já estava começando a assustar o garoto, que acordou assustado. Ele se levantou e começou a procurar pelo barulho, olhando de todos os cantos do quarto, ele percebeu que o barulho vinha do tabuleiro que seu pai tinha o entregue. Logo pegando o tabuleiro para tentar saber o que tava acontecendo, sentou novamente em sua cama com o tabuleiro em mãos, e abriu o tabuleiro novamente, e percebendo que não havia mais tabuleiro, mas sim um " cartão " de memória de vídeo-game, que transporta jogo. Ele logo o pegou e o analisou, talvez um pouco desnorteado pelo sono. Ele logo inseriu o cartão dentro do vídeo-game. E..... Luzes verdes por todo o quarto, começaram a sair de dentro do jogo e iluminando o quarto, podendo até ver pela janela. E o garoto desapareceu.

20 anos depois

Spencer

- Defende, defende, Esquiva, Boom! Joga no chão! Morreu! Ataca, ataca! Contra ataca, joga no chão, Toma! - Falo jogando meu vídeo-game, pela manhã, e logo recebendo uma mensagem do Fridge.

- Recebeu? - Pergunta Fridge, nas mensagens.

- Recebi - Escrevi, o respondendo.

Você perdeu

- ahh? - Olhei pra frente e vi, que tinha perdido no jogo.

Fiz cara de desconformado, e recebo outra mensagem do Fridge.

- Casa assombrada, em 20.

Vi a mensagem, mas não respondi, e logo corro pro computador para terminar o relatório que tava fazendo para o Fridge.

- Benjamin Franklin; e foi essa a sensação de superioridade nacional, que alimentou o fogo da expansão para o oeste.

- Spencer! Filho - Entra minha mãe no quarto, sem bater e nem nada.

- Ahh!! - Me assusto - Mamãe, o que a gente já conversou, sobre bater?

- Eu tô atrasada, Vai direto para casa do seu pai depois da escola? - Fala ela, ignorando minha intimação.

- Vou, provavelmente - Respondo, suspirando.