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                                                              Lobo😈

Saí da boca indo pro postinho, namoral Daniela vai se fuder legal.

Só b.o nesse caralho, botei os menor na segurança atoa.

Cheguei vendo a Naty toda descabelada sentada na cadeira.

Lobo: iaê

Naty: iaê? iaê é o caralho, segura tuas putas Lobo, se tu não é homem suficiente pra fazer ela entender o lugar dela pode deixar que eu faço.

Lobo: tenho culpa de nada não carai - sentei - tava fazendo o meu e chega esse papo aí.

Naty: antes de tu ter continuado a porra do plano tu tinha que ter dado um chega pra lá nessas puta principalmente na Daniela, tu sabe muito bem como é essas mulher é, pode ter certeza que a Daniela não vai ser a única que vai tentar fazer alguma coisa.

Lobo: o que que deu aí - falei mudando o assunto.

Naty: a mulher falou que não foi nada de mais, ela só vai precisar ficar de repouso aqui e amanhã recebe alta. Fica aqui enquanto eu vou em casa tomar banho pra vim ficar com ela - levantou.

Lobo: demora não carai - ela deu dedo e saiu.

Levantei procurando o lugar que ela tava e a inferputa que eu tinha passado o rodo me levou até lá.

Entrei vendo ela deitada todo leiga olhando pra frente

Lobo: Naty vai vim ficar contigo - falei e ela continuou do mermo jeito.

Acendi um pra aliviar e fiquei sentado na cadeirinha que tinha.

Iasmin: para de ser sem noção - falou baixo - tu tá em um postinho, não está num lugar aberto.

Lobo: qque tem ?- soltei a fumaça.

Iasmin: apaga isso Lobo - pediu sem paciência - ou então vai lá pra fora.

Lobo: essa porra é cara tá ligado, pode vacilar não - me olhou puta e ri jogando no chão e pisando.

Iasmin: quero sair daqui - sentou na cama.

Lobo: só amanhã - bufou - sem estresse piranha.

Iasmin: não quero ficar aqui seu moço.

Namoral, ela faz isso de propósito.

Lobo: vou falar pra médica te deixar aqui por uma semana pra tu aprender - fiquei em pé de frente pra ela que chutou meu lobão devagar.

Iasmin: desculpa, foi sem querer - se fez

Lobo: tá brincando muito - puxei o cabelo dela devagar.

Iasmin: foi sem querer mofi - puxei pra trás - aí eu tô doente, não pode me bater - puxei mais - para lobo minha cabeça tá doendo - pediu manhosa.

Lobo: para com essas tua graçinha, no dia que eu tiver bolado e fizer uma besteira tu não vai gostar - soltei.

Iasmin: eu tô de boa, tu que é estressado - mexeu no bagulho que tava no dedo.

Lobo: sou mermo, e tu me estressa mais ainda.

Iasmin: que pena, não tenho culpa se a idade está próxima - segurei o pescoço dela sem apertar.

Lobo: tu tá brincando com fogo pô - me olhou nos olhos - não vou te avisar mais

Iasmin: vamo ver quem vai se queimar - falou beijando meu rosto e a Naty entrou.

Naty: tô atrapalhando alguma coisa? - debochou.

Lobo: tô indo, fé - sai indo pra minha moto e piei pra boca.

Entrei na salinha do desenrolo e a arrombada tava lá desacordada.

Joguei álcool no braço e no rosto que tava sangrando e ela acordou assustada.

Daniela: Lobo por favor não faz nada - pediu chorando.

Lobo: achei que tu tinha entendido o recado - peguei o alicate - arranquei só uma pra tu ficar esperta mas parece que não adiantou, minha vontade é de passar aqui agora mas vou te deixar sofrer por um tempo.

Puxei ela e amarrei as mãos no ferro.

Daniela: por favor me deixa ir, eu juro que não vou fazer nada, vou ficar bem longe de vocês se eu ver ela na rua eu mudo de calçada até de rua se tu quiser.

Lobo: tu falou isso daquela vez e não fez porra nenhuma, parece que tu que a criança caralho, brigando com a mina na covardia, agora tu vai ganhar o teu.

Arranquei unha por unha escutando ela gritar e se contorcer, bagulho tava feiao mas foda-se. Arranquei tudo e joguei ela no chão, chutei a perna dela e peguei a máquina passando o zero de novo.

Namoral, acho um bagulho feiao isso de bater em mina, mas tem umas que pede tá ligado. Evito pra caralho mermo.

Lobo: se alguém vê essa porra usando piruca, mega qualquer parada que cubra pode tacar fogo jae, num é pra botar nada, nem unha - falei fechando a porta - deixa ela aí até amanhã e depois joga na porta dela.

Saí indo pro meu barraco, mó tempão que não venho aqui,tava precisando de paz.


Libertinagem Where stories live. Discover now