Um Acidente de Amor

Capítulo 8

Vinícius acorda cedo para poder ir a conssecionária, se ergue e segue rumo ao seu banheiro e lá ele faz a higiene matinal, ao sair vai até seu closet buscar o terno cinza que segundo Vicenzo ele ficam lindos. Ele sorrir com a lembro da brincadeira do irmão, depois de vestido ele se encaminha até a mesa onde deixara sua pasta, carteira chave do carro e seu celular.

- Bom dia a todos, aonde está o Vinci?- Ele indaga seus pais já que eles haviam marcado de visitar a empresa juntos.

- Ele disse que vai encontrá-lo na empresa querido ele teve que atender um paciente de última hora uma cirurgia. -Angélica fala enquanto saboreia uma deliciosa salada de frutas, acompanhada apenas por seu amado Josafá.

- Obrigado mamãe, vou terminar meu café e já estou indo . Hoje tenho que conferir tudo bem e tenho uma reunião com o pessoal.

-Meu filho está tudo certo com a inauguração,pois sua mãe e suas irmãs não falam de outra coisa se não esse evento aí só o aniversário das ruivinhas .

-Ah! nem me lembre, pois elas já estão escolhendo a minha roupa e do Vinci, sem falar das músicas. - Vinícius comenta com um olhar desolado. Dito isso ele termina sua refeição e segue até a porta da frente como de costume Pedro deixa o carro pronto para que ele possa sair.

- Bom dia seu Pedro ,como está? - Ele cumprimenta o senhor que está estacionando o carro do seu pai para que o mesmo possa se encaminhar até seu trabalho.

-Bom dia Vini, estou bem e você meu filho?

-Estou bem e atrasado,se não correr não dará tempo de organizar tudo e detesto deixar trabalho para depois.

Como se eu não te conhecesse, você e Beca sempre responsáveis e odeiam atrasos, Já o Vinci e a Dassa vivem num eterno carnaval. Mas confesso que ao menos o trabalho eles levam a sério.

- Ainda bem, se não coitados dos pobres pacientes. - Os dois sorriem. - Eu tenho que ir seu Pedro, veja se não fique fazendo muita coisa, eu conheço o senhor.

- Está certo meu filho, vá com cuidado.

Vinícius adentra em seu COMPASS SPORT T270 preto, e segue rumo sua empresa, e ouve seu telefone tocar e o atende no viva-voz.

-Bom dia gêmeo do mal ,sentiu minha falta no café da manhã?.- Vincenzo pergunta rindo .

-Bom dia gêmeo do bem, não senti não. E você vai para empresa?.

- Vou somente tomar banho e me vestir acabei de sair de uma cirurgia, você vestiu aquele tenho cinza que ficamos bem gatos né. - Vini rir com gosto modéstia é o que seu irmão menos tem.

-Não, estou vestido meu terno preto favorito. -Vinícius mente somente para provocar o irmão.

-Ahn? Tá louco!. Vini concordamos ontem que estaríamos vestidos igual do jeitinho que a mamãe gosta, ah cara agora você acabou com minha alegria. A graça é extremamente ver a cara dos funcionários e fazer eles adivinharem quem e o chefe você não tem nada na cabeça. - Ele tenta explicar seu ponto de vista enquanto isso Vinícius segura o riso. O que não dura muito

- Idiota! Cala a boca, eu bem. Estou lindo no meu terno cinza feliz? Agora vai logo que não vou ficar no carro como um adolescente escondido.

-Lembre dos meus conselhos, arrume uma mulher e deixe de ser ranzinza.- De rrepente enquanto Vinícius brincava com o irmão, ele ouve um som de freada e logo um som de impacto.- Vini, você tá aí? Responde cara o que foi isso?.

- Vinci me ajuda!. Sério!-Vinicius fala meio atordoado

- Calma Vini, onde você está?. Fala comigo, bateu a cabeça.- Vicenzo indaga em tom de urgência.

- Vince... -Vinicius está gravemente ferido e acaba desacordado.

-Moço, moço fala comigo, isso acorda a ajuda já está vindo.- uma jovem fala, e Vicenzo, começa a se desesperar com os apelos da moça.

- Oi sou Vicenzo, qual seu nome? Me passe a localização do acidente, sou irmão dele. - A jovem se assusta, mas logo ela toma as rédeas da situação vendo o estado do rapaz em sua frente e o tom aflito do irmão através do aparelho celular.

-Estamos no cruzamento da Av. Brumado e Rua nove de janeiro. Ele está acordando graças a Deus. Como é o seu nome?- Ela indaga Vinícius e os dois respondem ao mesmo tempo ela sorrir com a sincronia, a voz de Vinícius mais baixa.

-Qual seu nome moça? Me faz um favor você poderia ficar com ele até eu chegar ao local do acidente. Já estou no carro.- Vicenzo pede a ela.

-Aonde mais eu iria meu amigo, o rapaz grudou na minha mão e tadinho se não fosse lindo eu teria corrido daqui. Brincadeira ajudaria mesmo assim! Muito prazer sou Ariela. - Ela brinca para tirar um pouco do clima tenso, e com certa angústia devo toda a situação. E obtém seu objetivo pois Vicenzo solta uma longa gargalhada e Vinícius apenas um sorriso fraco devido seu estado.

-Ariela deve ser uma gata então, porque se meu irmão te agarrou deve ser gata. -Vince entra na brincadeira. -A jovem cora quando seus olhos encontram os olhos de Vinícius,que no momento a olha com um sorriso nos lábios.

-Isso não é hora criatura, pare de falar bobagem, se não vai deixar o outro aqui com dor na barriga de rir tadinho, ele nem rir tá garantindo. -Ela brinca de volta. -Prontinho deixa eu limpar aqui, isso agora cadê essa bendita ambulância? Eu não aguento ver tanto sangue, se demorar mais cinco minutos seremos atendidos os dois.- enquanto ela fala Vinícius tenta se Mater acordado, mas lentamente fecha os olhos e a jovem se desespera.- Aí meu Deus ele desmaiou!.

-Só mais dois minutos, tô chegando! o pior que vou ter que ir a pé pois está tudo engarrafado devido o acidente.- Vinícius fala nervoso e ouve som de sirenes ao fundo para alívio de ambos, logo os paramédicos se aproximam para fazer os primeiros atendimentos.

-Pode se afastar moça, precisamos examinar o paciente e levá-lo ao hospital, você se machucou também ou somente seu namorado?- A socorrista pergunta enquanto afasta Ariela, e vai examinando e colocando o colar cervical.

-Ola aqui é o Doutor Vicenzo LeBlanc, poderiam levar o paciente imediatamente para o hospital Afonso LeBlanc. Lá a equipe já estará aguardando o paciente. -Vicenzo instrui a socorrista, que apenas confirma.- Minha cunhada Ariela vai acompanhar ele até o hospital. -Ariela apenas acena de forma positiva.

Então eles caminham até a ambulância.