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Josie

Desci do carro, olhando fixamente para a enorme casa a minha frente

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Desci do carro, olhando fixamente para a enorme casa a minha frente. Nada mudou. E como eu senti falta desse lugar. Ajudei minha irmã a pegar as bagagens no porta-malas com ajuda do motorista. Ficamos uma ao lado da outra, sorrindo todo o tempo, cheia de expectativa. Mas quando movemos nosso dedo para apertar a campainha a porta foi aberta tão rápido quanto uma loira animada abraçando nós duas.

-Babies. - choramingou, abraçando-nos com mais força ainda. - meu Deus. Eu não acredito que vocês estão aqui. Ric!

-sentimos sua falta. - falamos em uníssono, ainda sendo esmagada por nossa mãe.

Papai logo apareceu, completando nosso abraço em família. Ele é tão emotivo quanto mamãe. Mas consegue disfarçar bem. Por mais que os dois não sejam um casal, eles vivem juntos, até porque administram a mais renomada escola de Mystic Falls. Mamãe é casada com Stefan Salvatore, mas ele vivi viajando, procurando recrutas para a nossa escola. Não temos muito contato com ele.

-meninas. - finalmente os dois se afastaram. - eu sinto muito por não ir buscar vocês.

-pelo menos o gostos... quer dizer, o novo motorista foi. Ele parece ser um cara de bom coração. - Lizzie pontuou, fazendo bico. Não aguentei soltando um sorriso abafado diante das feições engraçadas dos meus pais.

-vamos entrar. A viagem foi longa. - mamãe pegou nossas bolsas, nos encaminhando para dentro de casa como se fôssemos crianças. - fizemos o jantar. Vocês estão com fome? Espero que sim.

-tem tudo que vocês mais gostam. - meu pai, Alaric, complementou minha mãe.

-vai ter sorvete? - Lizzie questionou, sentando-se na mesa de jantar. Olhei para ela, tomando a palavra:

-de chocolate?

-sempre, meninas.

-te amo, pai. - novamente falamos em uníssono.

Agora, sem muita pressão, pude analisar o ambiente comum. Não nego. Senti falta. Muita mesma. Cresci nesse lugar, aprontei, beijei, fiz festa do pijama, é impossível não sentir saudades. Ou talvez eu seja tão emotiva quanto mamãe. Minha irmã também é, mas na maioria das vezes só quando envolve ela. Outras pessoas sempre foram insignificante.

Começamos jantar, jogando papo fora, comentando sobre a faculdade, a festa, até que o assunto chegou na pessoa que eu menos queria falar:

-e Hope? Eu pensei que ela fosse vim.

-Hope não pode abandonar a própria festa, mãe. Ela teve que ficar. - Lizzie bufou, sonhando acordada com a casa de praia.

-mas vocês ainda tem mais dois meses de férias, ela vem durante esse tempo? - foi a vez de meu pai perguntar. Meus pais são bastantes ligados a ruiva. Nossas famílias se comunicam diariamente.

More than friends. [HOSIE]Onde histórias criam vida. Descubra agora