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LEVI ACKERMAN x LEITORA
história completamente criada por mim que NÃO seguirá alguns ocorridos do anime/mangá aot.
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[Nome], uma garota com milhares de problemas e...
esse capítulo contem gatilho. automutilação. depressão.
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Levi.
Após um pouco de dificuldade, a garota estava sentada no sofá olhando para a parede enquanto suas mãos tremiam. E eu ainda me perguntava porque eu fui me meter nesse assunto, era apenas tirar a garota dali. Por quê?
— olá, eu sou Hange e este é o meu melhor amigo Levi. poderemos ser amigos também, mas você terá de contar o que está havendo com você. — Hange tentou ser direta e ao mesmo tempo tranquila.
— eu sou [nome]. eu não sei ao certo o porquê eu fui aquela balada, mas eu queria esfriar a cabeça após uma terrível discussã
o com a minha mae. desculpe encher o saco de vocês com isso, eu posso estar indo embora.
— Levi a levará para casa, mas antes, queremos saber se podemos ajudar em algo. vimos os seus pulsos, e me parece grave pela quantidade de sangue que há nas faixas.
— durante as brigas, eu normalmente costumo me cortar, mas eu estou melhor. não sei o porquê estão ajudando uma desconhecida.
— e não sabemos o porquê está contando a verdade a desconhecidos.
— eu não tenho nada a perder, o que vier é lucro. — ela disse sem expressão, o que me assustou um pouco.
ela não se importava se iríamos fazer mal a ela ou não, ela não estava se importando com mais nada e isso era preocupante. muito preocupante.
— certo. levi, você tem algum papel?
eu entreguei um papel e uma caneta a hange, que escreveu os nossos números de telefone e deixou na mão da garota que estava pálida.
— procure por nós, [nome]. — hange deu um sorriso simpático. — levi, leve-a para casa.
eu apenas assenti sem ânimo, peguei as chaves do meu carro e levei a garota até o carro. então adentramos no carro e ela me explicou onde era.
— me desculpe por ter lhe arrumado dor de cabeça a uma hora dessas, eu apenas queria esfriar a cabeça e acabei dando dor de cabeça há outras pessoas. — ela suspirou.
— não precisa se desculpar, eu apenas fiz o que seres humanos normais deveriam fazer. — dei de ombros e continuei o meu caminho.
